quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Escrita - O Beijo da Palavrinha


No âmbito do Projeto Escola a Ler, durante a atividade de leitura orientada em sala de aula, a Biblioteca Escolar, em articulação com a professora titular da turma do 4.º ano da EB de Friestas aplicou o roteiro de leitura da obra O Beijo da Palavrinha de Mia Couto.
Após a realização das atividades de pré-leitura e leitura da obra, os alunos escreveram um texto individual sobre a história.

 

O Beijo da Palavrinha 

Era uma vez uma menina chamada Maria Poeirinha, ela vivia numa aldeia no interior e tinha uma família muito pobre. Tinha um irmão chamado Zeca Zonzo que não tinha juízo nenhum. Um dia chegou à aldeia o seu tio chamado Jaime Litorânio, que achou grave, os seus familiares nunca terem visto o Mar. Certo dia Maria Poeirinha adoeceu rapidamente e o tio Jaime propôs levá-la à costa mas Maria Poeirinha já estava demasiado fraca. Já sem esperança, o seu irmão Zeca Zonzo, que toda a gente pensava que era um sem juízo, desenhou a palavra mar no papel. Com a ajuda dele a irmã distinguiu as letras da palavra. 
Muitos anos depois, Zeca Zonzo olha para o retrato da irmã e diz que Poeirinha foi beijada pelo mar e afogou-se numa palavrinha.  

Marta Sousa - EB de Friestas, 4.º ano

 

A Maria Poeirinha 

Era uma vez uma menina chamada Maria Poeirinha. A família da Maria Poeirinha era pobre e eles nunca tinham visto o mar. Eles acreditavam que o rio que ali passava não tinha nem fim nem foz.  Maria Poeirinha tinha um irmão que se chamava Zeca Zonzo, ele era desprovido de juízo. Um dia chegou à aldeia o Tio Jaime. E um certo dia a Maria Poeirinha adoeceu gravemente, ela estava perto da morte. O Tio Jaime teve a ideia de levar a menina à costa. Ela estava a ficar mais fraca e a viagem tornou-se impossível. Depois o irmão desenhou a palavra mar com letras gordas, muitos até pensavam que ele ia desenhar um oceano. De repente, a menina adoeceu ainda mais e ela morreu.

Inês Macedo - EB de Friestas, 4.º ano


 

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Feriado Municipal de Valença - Dia de S. Teotónio

No âmbito do Projeto: S. Teotónio vai à escola, foi fornecido a cada turma do 1.º ciclo, um quadro previamente pirogravado com a silhueta de S. Teotónio, para decoração com materiais reciclados. Os painéis realizados pelas várias turmas, alusivos ao primeiro santo português, estiveram numa exposição coletiva na fachada da Junta de Freguesia de Ganfei, terra natal de S. Teotónio. A partir de 21 de fevereiro e até 3 de março a exposição estará patente na Biblioteca Municipal de Valença.




À descoberta do Património: VALENÇA

… Alguns minutos depois, todos tinham molhado as mãos na água que escorria pela parede da cascata e aproximaram-se das tílias situadas em frente à estátua de S. Teotónio.

S. Teotónio nasceu em Ganfei, em 1082. Portugal ainda não existia, por isso esta região pertencia ao Reino da Galiza. Com 10 anos de idade este menino foi entregue ao seu tio paterno e Bispo de Coimbra, cidade onde conheceu Afonso Henriques que se tornaria rei e seu amigo. Morreu em 1162 sendo o primeiro Santo de Portugal.

- Esta imagem tem algo de errado. – Alertou Maria do Faro, quebrando a contemplação que os restantes meninos faziam deste espaço. A mitra tem que estar aos pés de S. Teotónio. Ele não aceitou ser bispo.

- Esta estátua é enorme e quase não consigo ver a cabeça. O que é a mitra? – acrescentou a Leonor, encostada à base de granito.

- E tu como sabes isso? – Perguntou Matilde surpreendida.

- Já fiz um trabalho na escola sobre o Feriado Municipal, dia de S. Teotónio, que se comemora a 18 de fevereiro e assim estudei o valenciano mais importante …

Isilda Salvador, À descoberta do Património: VALENÇA

As aventuras de Valentim e Apolo 11

 

terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

A Família Vem à Escola

No âmbito do projeto Leitura em Família, foram dirigidos convites às famílias para dinamizarem sessões de leitura nos grupos/turmas dos seus educandos, procurando assim diversificar e valorizar a participação das famílias na vida escolar.

Estiveram em sessões de leitura, na BE, as mães da Clara, da Maysa, da Matilde Cunha, da Camila, da Mariema e a avó do Miguel Morais da sala 3 do pré-escolar.

Da sala 2, marcaram presença os pais da Carolina Vilar, com uma engraçada versão da história do Capuchinho Vermelho.









Na sequência da história contada pela avó do Miguel e em contexto e sala de aula, foram produzidos desenhos muito bonitos.











sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Concurso Municipal de Leitura


Decorreu na Biblioteca Municipal de Valença, no dia 16 de fevereiro de 2024, a primeira edição do Concurso Municipal de Leitura. Participaram 82 alunos de todos os níveis de ensino do Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho.


Alunos do 1.º Ciclo apurados para a 2.ª fase

Afonso Ribeiro Caldas – EB de Friestas

Marta Brito de Sousa – EB de Friestas

Bernardo Tomé Ferreira – EB de Valença

Lucas Cunha Gil – EB de Pedreira

João Mateus Duarte F. Cerqueira – EB de Pedreira

Parabéns a todos os participantes.

A fase final realiza-se no dia 24 de abril na Biblioteca Municipal de Valença.

 







quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

O Beijo da Palavrinha

 

No âmbito do Projeto Escola a Ler, durante a atividade de leitura orientada em sala de aula, a Biblioteca Escolar, em articulação com as professoras titulares de algumas turmas do 4.º ano, aplicou em sala de aula, o roteiro de leitura da obra O Beijo da Palavrinha de Mia Couto.

Realizaram-se tarefas de pré-leitura com o preenchimento de tabelas de acordo com o que os alunos pensavam relativamente às personagens da obra, ao espaço e às ações/acontecimentos.

Procedeu-se à leitura individual e partilhada da obra.

Após a leitura, foram preenchidos Organizadores Gráficos para organizar a informação e tomada de consciência da estrutura do texto.

Por último, foi elaborado um texto escrito antecipado de alguns outros registos.

Quem? Maria Poeirinha

Quando? Na infância de Maria Poeirinha

Onde? Em casa de Maria Poeirinha, numa aldeia do interior do país.

Como? O tio Jaime quis levar a família a ver o mar para curar a Maria Poeirinha.
                O Zeca Zonzo desenhou a palavra mar, para tentar “mostrar” o mar à irmã.

O Beijo da Palavrinha

O livro conta a história de uma menina chamada Maria Poeirinha.
A Maria Poeirinha pertencia a uma família pobre, vivia com a mãe e com o irmão Zeca Zonzo numa aldeia do interior.
A Maria Poeirinha e o seu irmão nunca tinham saído para ver o mar. Um dia, o tio Jaime, chegou à aldeia e incentivou-os a irem conhecer o mar que lhes ia trazer melhoras e melhores condições de vida.
Pouco tempo depois, a menina adoeceu gravemente, ficou muito fraca e tornou-se impossível a viagem até ao mar. Para tentar mostrar o mar à irmã, o Zeca Zonzo desenhou a palavra MAR e falou-lhe do significado de cada letra.
A irmã gostou muito de ter conhecido o mar.

Texto, alunos do 4.º I da EB de Valença


sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Novidades Bibliográficas

 

Tendo o Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho sido selecionado no Concurso 50 Listas de Livros, veio permitir a aquisição e renovação do Fundo Documental das Bibliotecas.

Assim, para as Bibliotecas Escolares do 1.º Ciclo foram adquiridas as seguintes obras literárias:

50 ações para salvar o mundo

A árvore em mim

A Joaninha salva as abelhas

A joia interior

A mãe é minha!

A pequena semente

Amor

Arte em 30 segundos

Como aqui chegamos

Crianças tal como eu

Descobre a tua magia

História da imagem para crianças

Mariana e as borboletas mágicas

Micróbios, micróbios e mais micróbios

O amor cresce em toda a parte

O fio invisível

O livro dos erros

O lobo que queria ir à escola

O lobo que sonhava com o oceano

O menino com flores no cabelo

O meu coração

O mundo fantástico da arte através dos tempos.

O pequeno livro da empatia

O teu corpo é teu

O teu planeta precisa de ti

Olha o que encontrei na floresta

Papá, por favor apanha-me a lua

Violeta a menina diferente

Vou gostar de ti aconteça o que acontecer




segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

A Maior Flor do Mundo

 

No âmbito do projeto Escola a Ler, durante a atividade de leitura orientada em sala de aula, os alunos do 4.º ano da EB de Vilar de Lamas leram e exploraram a obra A Maior Flor do Mundo de José Saramago.

De entre as tarefas realizadas pelos alunos da turma, destacamos a escrita de um texto coletivo sobre a obra e uma bonita ilustração.

A Maior Flor do Mundo

Hoje, na sala de aula estivemos a ler e a ver em vídeo a obra “A Maior Flor do Mundo,” de José Saramago.
Achamos a obra muito interessante, pois fala-nos de um menino que ao ver uma flor murcha e a precisar de água, faz o possível e o impossível para a salvar.
Assim, o menino foi corajoso, foi persistente e demonstrou o seu amor pela Natureza.
Esta história também nos despertou sentimentos e valores como a curiosidade, o carinho, a humildade, a coragem, o amor e o respeito entre outros.
Na vida devemos ter bem presentes os valores e atitudes, de forma a sermos como o menino desta história.

Texto coletivo, 4.º D, Vilar de Lamas




sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Leitura em Família

No âmbito do Projeto: Leitura em Família, foram dirigidos convites às famílias para dinamizarem sessões de leitura nos grupos/turmas dos seus educandos, procurando assim diversificar e valorizar a participação das famílias na vida escolar.

Estiveram em sessões de leitura, na BE, as famílias das crianças da sala 2 do Pré-escolar, respetivamente, a mãe da Lais, do Nicholas, da Miriam, da Maria Rita, os pais do Gonçalo e do Heitor e o Pai da Sanad.










quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Estranhões e Bizarrocos


Os alunos do 2.º ano das turmas C, D e E da EB de Valença, de acordo com o projeto Escola a Ler, exploraram contos da obra Estranhões e Bizarrocos de José Eduardo Agualusa.

Leram os contos: O peixinho que descobriu o mar e Sábios como Camelos, e realizaram as respetivas tarefas propostas - Guiões de leitura, registos e ilustrações.

Frase conclusiva do conto Sábios como camelos: Ler livros é comer sabedoria.

Agora podem visualizar e ouvir novamente o conto aqui.

É só clicar no título abaixo.

Sábios como camelos