sábado, 21 de maio de 2016

Como elaborar um trabalho escrito

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Como elaborar um trabalho escrito

· Identificar o tema do trabalho.
· Recolher informação em enciclopédias, livros escolares, jornais, revistas, internet, entrevistas diretas a pessoas, visitas de estudo…
· Selecionar e organizar a informação recolhida.

Estrutura do trabalho escrito.

1.º  Capa - Nome da escola, título do trabalho, imagem ligada ao tema, nome do professor, nome do(s) autor(es), local e data.
2.º Índice - Títulos e subtítulos com a página correspondente.
3.º Introdução - Define o tema do trabalho, o interesse em realizá-lo e a organização adotada.
4.º Desenvolvimento - Pode dividir-se em vários capítulos, de acordo com os assuntos tratados.
5.º Conclusão -É a parte onde se faz o resumo do trabalho e uma apreciação global do mesmo.
6.º Bibliografia - É a parte onde se faz referência aos documentos consultados e aos respetivos autores.


Maribel

A obra Maribel percorreu algumas escolas do agrupamento. A sua autora Alda Paula realizou sessões de leitura nas E B de Friestas e Ganfei. As crianças ouviram com muita atenção e curiosidade a história lida pela autora e gostaram muito de conhecer Maribel e os outros gatos seus vizinhos da rua.

Maribel era doce e amarga ao mesmo tempo.
Maribel era doce quando olhava a lua e sonhava.

Maribel era amarga quando a tristeza a apertava - não entendia porque não podia ser pequenina  para sempre.









 

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Poemas da mentira e da verdade

Na biblioteca escolar, no âmbito da Educação Literária, com as turmas dos 3.º anos, foi lida e explorada a obra Poemas da mentira e da verdade de Luísa Ducla Soares. Na sequência desta atividade e à semelhança da autora, os alunos foram desafiados a elaborarem um abecedário sem juízo da sua autoria. Aqui ficam alguns deles.

Abecedário sem juízo

A é o Abel que come papel.
B é a Beatriz que pinta a cara com giz.
C é a Carla que não sabe do que fala.
D é o Dinis que esfrega o dedo no nariz.
E é a Eva que quando está sol diz que neva.
F é o Fernando que confunde a televisão com o comando.
G é a Gabriela que lambe a canela.
H é a Helena que se penteia com uma pena.
I é a Iris que quer apanhar o arco-íris.
J é o João que rebentou o balão.
L é a Luana que parece uma banana.
M é a Mafalda que dorme com a fralda.
N é o Nuno que fugiu de um gatuno.
O é a Olga que só quer estar de folga.
P é a Paulina que bateu com a cabeça na esquina.
Q é o Quim que só come pudim.
R é o Rodrigo que mora num abrigo.
S é o Simão que não é nada comilão.
T é o Tomás que nos computadores é um ás.
U é o Urbano que só sabe tocar piano.
V é a Vera que se torna uma fera.
X é o Xavier que tem cara de mulher.
Z é o Zé que dorme sempre de pé.
Martim - E B de Valença - 3.º F

A é o André, a beber água pé.
B é o Bruno, vai a fugir do gatuno.
C é a Camila, com corpinho de gorila.
D é a Diana que é amiga da Ariana.
E é a Érica que vai para a América.
F é a Francisca que muito arrisca.
G é o Gustavo que fica sempre em oitavo.
H é o Hélder que gosta de jogar alter.
I é o Ivo que tem sempre um objetivo.
J é a Joana que gosta muito de banana.
K é a Keila que baila com a Cheila.
L é o Leonardo que joga com o Bernardo.
M é a Margarida que faz uma corrida.
N é a Naira que no ar paira.
O é a Olga que está sempre de folga.
P é a Paula que muito lê na aula.
Q é a Quiara que usa uma tiara.
R é a Raquel que gosta do Emanuel.
S é a Sara que brinca com uma apara.
T é a Teresa que tem uma empresa.
U é a Úrsula que usa uma bússola.
V é o Vasco que partiu o frasco.
W é o Wilson que brinca com o Gibson.
X é o Xavier que come sem colher.
Y é a Yolanda que viajou para a Holanda.
Z é o Zacarias que só faz avarias.
Leonor Santos - E B de Friestas - 3.º ano

A é a Ana que na cabeça tem uma cana.
B é a Beatriz que bebe pelo nariz.
C é a Carolina que é traquina.
D é a Daniela é puxada por uma trela.
E é a Ester que come a sopa sem colher.
F é a Fernanda que no seu gato não manda.
G é o Gabriel que besunta a cara com mel.
H é a Helena que é mais leve do que uma pena.
I é a Inês que só consegue contar até três.
J é a Julieta que anda em cima de uma maleta.
K é o Kevin que só usa legin.
L é a Liliana que brinca com a pestana.
M é o Martim que dorme no jardim.
N é a Noa que joga à bola com a meloa.
O é a Olga que está sempre de folga.
P é o Pedro que só conhece um poliedro.
Q é a Quitéria que só tem miséria.
R é o Renato que para ao jantar come um rato.
S é a Sofia que só mete a cabeça na pia.
T é o Tiago que mora num lago.
U é o Ulissses que só diz tolices.
V é a Vanessa que escreve na compressa.
W é a Wanda que toca numa banda.
X é o Xavier que come sem talher.
Y é o Yuri que é pequeno e já é júri.
Z é o Zeca que brinca com a boneca.

Sara Correia - E B de Valença - 3.º E

A é a Ana que come uma banana.
B é o Bruno que é amigo de um gatuno.
C é a Camila que tem pelos de gorila.
D é a Daniela a espreitar pela janela.
E é a Esperança que muito dança.
F é a Francisca que no cabelo tem uma sardanisca.
G é o Gonçalo que caiu abaixo do cavalo.
H é a Hiena que parece uma rena.
I é a Inês que deu um beijo ao chinês.
J é a Joana que viu uma ratazana.
L é a Lara que é irmã da Sara.
M é o Mateus que rói os pneus.
N é a Nicole que tem a barriga mole.
O é o Orlando que nele eu mando.
P é a Paula que está dentro da jaula.
Q é a Quitéria que pouco estuda a matéria.
R é o Rui que só sabe dizer ui.
 S é a Sara que é prima da Mara.
T é o Tiago que se arma em rei mago.
U é a Úrsula que encontrou uma bússola.
V é a Verónica que tem doença cronica.
X é o Xavier que se espetou com um talher.
Z é a Zara que é irmã da Mara.

Gonçalo Araújo - E B de Valença - 3.º F




domingo, 15 de maio de 2016

Jaime e as bolotas

Na biblioteca da E B de Friestas foi lida e explorada a obra Simão e as bolotas de Tim Bowley
Os alunos do 1.º ano elaboraram bonitas bandas desenhadas.
As crianças do Pré-escolar realizaram a ilustração da obra por partes.
Aqui fica o trabalho colaborativo do Renato, da Dora, do Gonçalo Conde, da Luana, da Sara e do Gonçalo Lima da sala 1.
Os alunos do 1.º ano elaboraram bonitas bandas desenhadas.



quarta-feira, 11 de maio de 2016

A Família Vem à Escola

A mãe do Martim da sala 3, do jardim de infância da EB1 de Valença veio à escola e propiciou mais um momento de agradável leitura, com a obra Pimpona, a Galinha Tonta.
Também a mãe da Leonor e do Gonçalo, da sala 2, participaram  neste projeto, com lindas histórias.
Obrigada pela colaboração.
mãe




Os Pequenos Girassóis da Mamã

Foi esta a obra explorada com as crianças da sala 2 do jardim, da EB1 de Valença,
O resultado foram estes lindos trabalhos.


terça-feira, 10 de maio de 2016

Lançamento do livro Maribel

No passado dia 6 de maio, decorreu na Escola Básica de Valença, o lançamento do livro Maribel, da autoria da educadora Alda Paula, com ilustrações de Andrea Raquel Cunha.
O evento contou com a presença da diretora do Agrupamento Muralhas do Minho, professora Ângela Evangelista, a vereadora, Drª Elizabete Domingues, a professora Aurora Sobrosa e o representante da Chiado Editora.
A par das intervenções dos convidados, houve ainda momentos musicais, a cargo da Academia de Música Fortaleza de Valença, dos alunos do 4.º ano e da violinista Margarida Pessoa.
Foram convidados todos os docentes, alunos e respetivos encarregados de educação.

A autora agradece a toda a comunidade escolar a presença e a colaboração neste evento.











domingo, 8 de maio de 2016

Testemunhos 20 anos RBE

 Testemunhos escritos


Partindo deste mapa de ideias e da tua própria experiência, escreve um testemunho sobre a influência que a biblioteca escolar tem ou teve na tua vida. (Máximo 1500 caracteres)
Imagem sem legenda


             Na biblioteca escolar podemos ir à descoberta de novos livros de leitura. Há muita aprendizagem. Quando temos curiosidade podemos ir às novas tecnologias, pode-se escolher um livro em liberdade. Temos informações novas.
                 Quando fazemos um texto colaboramos com a biblioteca. Tem bastante espaço, tem pufs, podemos sentar -nos lá, temos igualdade de oportunidades…
               Para mim, a biblioteca é uma aventura, é engraçada. A educadora Alda Paula colabora connosco com muitas coisas giras e a professora Esperança conta-nos histórias.
                Lá podemos desenvolver muito, mas muito a nossa imaginação. Para mim é muito, muito divertida a biblioteca da nossa escola.
Eva Lúcia - E B de Valença - 4.º H

                A biblioteca é um sítio onde se tem igualdade de oportunidades, é um local de comunicação, de leitura, de aprendizagem e muito mais. A biblioteca é um lugar onde se ouvem histórias, se  aprendem palavras novas, se realizam trabalhos de grupo em colaboração, se pesquisa no computador e às vezes também se joga para descontrair, é onde se tem liberdade total.
            A biblioteca é um lugar seguro e calmo. Quem não estiver em silêncio, sai da biblioteca e vai para o recreio ou para a sala de aula, é por isso que a biblioteca é o melhor sítio do mundo para ler e relaxar.

Rodrigo Pacheco - E B de Valença - 4.º H

                Na biblioteca da minha escola temos informação a tudo e de várias formas; a partir de livros e das tecnologias e que nos levam à descoberta e à aprendizagem.
                Quando há alguma festa ou atividade, pedem sempre a nossa colaboração e ajuda. Também nos dão igualdade de oportunidades a todos, para requisitarmos livros e para ficarmos com mais conhecimento e imaginação, para que na sala de aula, tenhamos uma boa leitura e escrita.
                Na biblioteca podemos satisfazer curiosidades e divulgar o pensamento de coisas que gostaríamos de ver  na nossa biblioteca.

Carlota Domingues - E B de Valença - 4.º H

                A biblioteca escolar ajuda-nos a ter mais facilidade na aprendizagem, desperta-nos a curiosidade e o pensamento.
              A biblioteca escolar é um local de liberdade com igualdade de oportunidades para todos os alunos. Temos acesso a vários livros e a diferentes formas de leitura que nos permitem obter informação.
                Na biblioteca, através das tecnologias, podemos desenvolver o conhecimento, com direito a debate de ideias e à reflexão.
                A biblioteca é um espaço agradável onde todos podemos trabalhar em colaboração e inclusão.
                Através das redes digitais podemos ir à descoberta de novos conhecimentos em ambiente de equidade.

E B de Friestas - Texto coletivo 3.º ano

            A biblioteca escolar é um local de liberdade onde há tecnologia; através dos computadores podemos fazer pesquisas e obtemos informação para a realização de trabalhos.       
             Nos computadores também podemos fazer leitura digital e temos acesso a todo o tipo de informação.
             Os livros permitem-nos conhecer obras e autores e através da leitura adquirimos conhecimentos.
            A biblioteca é um local de aprendizagem, de descoberta e onde podemos satisfazer  a nossa curiosidade. Neste espaço, quando fazemos trabalho de grupo, podemos ter debate de ideias e reflexão. A biblioteca é o lugar, onde através das redes e dos média, podemos estabelecer  comunicação. Para mim a biblioteca é o sítio onde eu gosto de estar, é lá que eu gosto de sonhar e os meus pensamentos voam.

Sara de Araújo - E B de Friestas - 4.º ano 

                Para mim, ter uma biblioteca escolar dentro da escola é um privilégio.
                Na minha biblioteca escolar posso jogar, pesquisar nos computadores e aprender a usar as tecnologias. A  biblioteca é um local de reflexão e onde sinto liberdade de pensamento.
                Na biblioteca posso requisitar livros que me trazem conhecimentos e me fazem sonhar.
              Gostava que todas as escolas tivessem uma biblioteca como a da nossa escola para sentirem a mesma felicidade que nós sentimos.
                A igualdade de oportunidades é um valor muito importante.
                Parabéns para as bibliotecas escolares!

 Pedro Caio  E B de Valença - 4.º I

                Os meus parabéns à biblioteca escolar de Valença porque é uma grande sala de silêncio,  de leitura, pesquisa, aprendizagem, conhecimento e fonte de histórias.
                Nesta biblioteca trabalham a professora Esperança e a educadora Alda Paula que nos ajudam e orientam nas atividades que lá fazemos.
                Eu gosto muito de ir para a biblioteca jogar no computador mas também requisitar livros. Este ano já li muitos livros.
                Esta biblioteca também tem um blogue onde são publicados muitos trabalhos nossos.
                Nesta biblioteca tem um pouco de tudo!
Hugo Alves - EB de Valença - 4.º I

O Beijo da Palavrinha com outro final

Na biblioteca escolar, no âmbito da Educação Literária foi lida e explorada, com as turmas do 4.º ano, a obra  O beijo da palavrinha de Mia Couto. No final foi proposto aos alunos que inventassem outro final para a história e escrevessem um texto imaginando que a ideia de Zeca Zonzo levou a que Maria Poeirinha melhorasse de saúde.

Tudo muda

            O Zeca Zonzo teve uma boa ideia para que a sua irmã melhorasse. Então a ideia foi escrever a palavra mar numa folha de papel, e com o dedo da sua irmã passou-lhe o dedo pelo "m" que significava as ondas do mar, pelo "a" que era uma gaivota encolhida e quando Maria Poeirinha passou o dedo pelo "r" até se aleijou porque o "r" era áspero como as arestas das rochas.
Resultado de imagem para capa do livro o beijo da palavrinha                 Até parecia que ela estava mesmo a ver o mar! E foi assim que Maria Poeirinha se curou mas teve que passar o dedo trinta e cinco vezes para assim acreditar que estava a ver o mar.
                 Desde então  o Zeca Zonzo ficou conhecido como um genio e a partir daí passou a ser médico e a exercer a sua profissão ficando rico. Aos doze anos, já sustentava a sua família e teve a oportunidade de levar Maria Poeirinha e toda a família a ver o mar.
                Quando eles  viram o mar começaram a chorar de alegria.
                E assim uma família pobre passou a ser rica e Maria Poeirinha a ter saúde.

Margarida Santejo EB de Valença - 4.º H

A viagem ao mar

Resultado de imagem para capa do livro o beijo da palavrinha            O Zeca Zonzo passou os dedos de Maria Poeirinha pelas letras da palavra "mar" para lhe mostrar uma pequena parte do mar. Passado um pouco os olhos dela começaram a abrir-se, o coração a bater e ela a melhorar.
                Todos começaram a olhar, de queixo caído, para a menina que tinha sobrevivido da doença. Depois desse milagre todos queriam ver o mar, que pela descrição de Zeca Zonzo, parecia um paraíso feito de água e felicidade, um paraíso que tinha espaço para todos. Logo pegaram em dois ou três barcos, pois eram muito pequenos e mais de duas pessoas não podiam levar.
                Começaram bem a viagem mas passado uma hora tinham todos adormecido.
                O barco desceu pelo rio, mas para chegar rápido ao mar, foi numa direção perigosa. Quando acordaram já tinham caído por uma cascata muito alta, nessa queda podiam ter morrido mas por sorte sobreviveram. Tiveram tanta sorte que quando chegaram ao mar encontraram à beira mar uma casa à venda e com vistas muito bonitas.
                A partir desse dia Maria Poeirinha e a sua família nunca mais estiveram doentes nem infelizes.
                Se achares que uma coisa é possível deves sempre lutar por ela.

Joana Mourelo - EB de Valença,  4.º I

segunda-feira, 2 de maio de 2016

A Família Vem à Escola

Mia um momento de alegria, a mãe da Margarida, da sala 1 veio à escola contar uma história.
As crianças gostaram muito, nós também.
Obrigada.