terça-feira, 24 de novembro de 2020

O Senhor do seu Nariz



 Proposta de Escrita

Após a leitura do resumo do início da história: O Senhor do seu Nariz, que te foi distribuído, dá continuidade aos acontecimentos imaginando o que aconteceria a seguir.

O Senhor do seu Nariz (2.ª parte)

Ao chegar à aldeia, o carteiro lembra-se daquilo que o Senhor do seu Nariz lhe contou.
O carteiro vai avisar a mulher do bolo que estava a queimar.
A mulher verifica que aquilo era verdade. Então muito agradecida dá um bolo ao Senhor do seu Nariz para o compensar.
O carteiro foi avisar os bombeiros de uma possível fogueira no bosque que poderia causar um incêndio. Os bombeiros verificaram que aquilo era verdade e agradeceram dando-lhe lenha.
O carteiro foi dizer aos aldeãos da tempestade que podia estar a chegar. Eles arrumaram as suas coisas e a tempestade chegou realmente. Os aldeãos agradeceram dando-lhe maçãs.
O Senhor do seu Nariz pensava que o nariz era desajeitado, afinal o que ele não sabia é que o nariz dele era uma vantagem para ele e para os outros.

EB de Friestas – Jonathan, 3.º ano



O Senhor do seu Nariz (2.ª parte)

Nessa noite chegou a tempestade mas como os os aldeões estavam preparados a tempestade não fez grandes estragos.
Pouco tempo depois, o Senhor do seu Nariz ficou famoso e foi viver para um palácio muito espaçoso com as paredes fofinhas e aconchegadas.
Então colocaram-no ao serviço da aldeia.
Um dia, o Senhor do seu Nariz foi passear pela aldeia. Estava a andar tranquilo e de repente veio-lhe ao nariz o cheiro de bolo de baunilha. Gostava tanto do aroma que pediu à senhora Maria se lhe dava uma fatia. A senhora como era muito simpática e gostava do Senhor do seu Nariz deu-lhe uma fatia bem grande.
O Senhor do seu Nariz agradeceu-lhe muito e disse-lhe que o bolo estava delicioso!
Depois de provar aquele bolo, pôs-se a caminho para a casa da mãe. Queria contar-lhe todas aquelas coisas que lhe aconteceram. Bateu à porta mais de mil vezes, queria ver a mãe naquele momento. A mãe foi à porta e quando viu o filho, saltaram-lhe as lágrimas de alegria.
Ele contou-lhe todas as coisas que tinha vivido e a mãe nem queria acreditar!

EB de Friestas – Antónia, 3.º ano



O Senhor do seu Nariz

 


Em sessões com a professora bibliotecária, os alunos das turmas do 3.º ano, foram convidados a ouvir e visualizar a história: O Senhor do seu Nariz a partir do blogue da Biblioteca Escolar.

Proposta de Escrita

Após a leitura do resumo do início da história: O Senhor do seu Nariz, que te foi distribuído, dá continuidade aos acontecimentos imaginando o que aconteceria a seguir.

Aqui publicamos o texto de um aluno por cada uma das turmas envolvidas na tarefa.

O Senhor do seu Nariz (2.ª parte)

O carteiro ouviu com atenção O Senhor do seu Nariz e rapidamente foi avisar os aldeãos.
Assim que chegou à aldeia, correu de porta em porta a contar o que o Senhor do seu Nariz lhe tinha dito.
Todos os que ouviram a história foram arrumar os seus animais e tudo o que estava fora de casa e fecharam-se à espera que a tempestade passasse. No entanto, o carteiro ainda tinha que ir ver a fogueira que estava mal apagada. E qual não foi a sua surpresa que quando lá chegou estava o Senhor do seu Nariz a apagar a fogueira. Os dois foram a correr para casa do carteiro para se abrigarem da tempestade que estava a chegar. Sentaram-se à mesa a beber um leite branquinho e a comer o bolo delicioso mas quase queimadinho. Ainda não tinham terminado o leite e a tempestade já tinha passado.
Como o Senhor do seu Nariz  tinha sido muito bom para a aldeia, os aldeãos construíram-lhe uma casa enorme. Assim ele nunca mais teve de ir para o topo da montanha isolado e viveu feliz para sempre.

EB de Friestas – Ema Fernandes, 3.º ano




 

O Senhor do seu Nariz ficou famoso por ajudar as pessoas.
Um dia, o Senhor do seu Nariz estava a brincar com um dragão, chegou a hora de comer, o dragão estava tão ansioso que confundiu a comida com o nariz do senhor e comeu-o.
No hospital disseram que não tinha solução!
- Senhor não se preocupe, vai correr tudo bem e ainda lhe dá tempo para crescer outro nariz.
- O senhor doutor não percebe, aquele nariz era único!
- Então está decidido, não aguento mais birras, vou por-lhe um nariz biónico.
Na sala onde estavam, enfermeiros e médicos, todos se espantaram.
- Oh! Que sorte. – disse o médico.
- Porquê? – perguntou o Senhor do seu Nariz.
- Assim vai poder multiplicar todas as características do seu anterior nariz! – respondeu o médico.
O Senhor do seu Nariz adorou aquele nariz porque podia fazer tudo o que fazia antes e agradeceu imenso ao médico que o tratou.

                                                                                                   EB de Pedreira - Rita Oliveira, 3.º ano






 

E graças ao Senhor do seu nariz o incêndio foi evitado e a tempestade quase não causou estragos.
O único que não se salvou foi o bolo que ficou queimado. Pela primeira vez, os aldeãos olharam para o Senhor do seu nariz com outros olhos porque perceberam que podia ser útil.
Então o Senhor do seu nariz tornou-se famoso e foi viver para o palácio da praça principal.
Aqui ele foi muito feliz porque toda a gente gostava dele e ele retribuía ajudando todos.
Ficou então famoso que até vinham pessoas de outras aldeias pedir a sua ajuda.
Ao ver a sua atitude, a fada que lhe tinha dado o nariz do tamanho de um chouriço ficou tão emocionada que lhe retirou o feitiço e fez com que o seu nariz fosse do tamanho normal mas permitiu que os seus poderes continuassem a existir.
 
EB de Valença – Guilherme Garcês, 3.º ano – turma F





O Senhor do seu Nariz (2.ª parte)

O carteiro foi ter com o chefe da aldeia e disse-lhe:
- Senhor, vem aí uma grande tempestade, alguém não apagou uma fogueira e há um bolo a queimar.
Ele não queria acreditar, mas não queria correr o risco. Por isso correram a apagar a fogueira, desligaram o forno para o bolo não se queimar e a tempestade não causou muito danos. Mas não sabiam como é que o carteiro tinha recolhido tal informação e perguntaram-lhe.
Então, ele disse que tinha sido o Senhor do seu Nariz que vivia numa casa no monte.
O chefe da aldeia enviou-lhe uma carta que dizia:
- Caro Senhor do seu nariz, quero que venha ao meu castelo, quero falar consigo.
Ele foi ao seu encontro e o chefe da aldeia perguntou-lhe:
- Como é que conseguiu ter aquela informação?
- Porque o meu nariz é do tamanho de um chouriço.
Depois de o ouvir, o chefe achou que ele merecia uma recompensa e disse-lhe:
- Senhor do seu Nariz é nosso convidado e passará a viver sempre aqui.
Ele aceitou e nunca mais houve um incêndio grave ou um bolo a queimar, nem fortes tempestades porque sempre que lhe cheirasse, ele avisava antecipadamente.
 





O Senhor do seu Nariz (2.ª parte)

O Senhor do seu nariz começou a viver na aldeia numa grande casa. Nas paredes em vez de ter tijolo tinha almofadas para não bater com o nariz.
Agora o Senhor do seu Nariz deixou de ser uma pessoa inútil para ser muito útil.
O Senhor do seu Nariz começou a ajudar os bombeiros e também brincava com as crianças, elas riam-se do nariz mas ele não se importava e também ele se ria com as crianças.
Agora ele já não tem vergonha e não se importa do que as pessoas acham do seu nariz que parecia um chouriço.
O Senhor do seu Nariz estava feliz por ser único.

EB de Valença – Sílvia, 3.º ano – turma G
 
 

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Dia Internacional dos Direitos da Criança

O Dia Internacional dos Direitos das Crianças é comemorado todos os anos a 20 de novembro.


A origem do Dia Internacional dos Direitos da Criança é bastante clara e significativa: foi a 20 de novembro de 1959 que se proclamou mundialmente a Declaração dos Direitos das Crianças e a 20 de novembro de 1989 que se adotou a Convenção sobre os Direitos da Criança. O objetivo da data é salientar e divulgar os direitos das crianças de todo o mundo.

Em Portugal realizam-se atividades solidárias como é o exemplo do Dia Nacional do Pijama, relembrando o direito de todas as crianças a terem um lar, uma família e a proteção da sociedade.

Os alunos da EB de Pedreira assinalaram a data com a realização de atividades de Expressão Artística.


Hoje em dia consideramos Malala Yousafzai uma ativista do direito à educação das crianças. Mas sabes qual é a história desta rapariga paquistanesa? 

Ainda te deves lembrar da obra: O lápis Mágico de Malala apresentada pela Biblioteca Escolar no início deste ano letivo.

Em 2014, com 17 anos, Malala recebeu o Prémio Nobel da Paz. Foi a pessoa mais jovem da história a ganhar este prémio.


terça-feira, 17 de novembro de 2020

O Coelhinho Branco

 O Coelhinho Branco de António Torrado é uma das obras de Educação Literária recomendada para o 1.º ano de escolaridade.

As histórias da Coleção Ver e Ler são importantes auxiliares de uma aprendizagem da leitura, em que a criança descobrirá por si uma nova aptidão como se o livro falasse só para ela. 
Ver e Ler como o Coelhinho Branco foi ajudado pela formiga.

Aqui mesmo no blogue da biblioteca.




O Ganso do Charco

Se a uma noite de lua cheia juntarmos uma raposa ladina, o resultado só pode ser: Zumba!

Uma grande caçada!

A raposa corre, veloz, atrás de todos os gansos.

Bem, de todos, menos um.

Qual é o segredo?


Vais descobrir ouvindo a história aqui mesmo.

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

O Elefante Cor de Rosa

 A Biblioteca Escolar foi à sala de aula da turma B da EB de Friestas ler e explorar uma das obras de Educação Literária recomendada para o 2.º ano - O Elefante Cor de Rosa de Luísa Dacosta.
Os alunos aderiram às propostas de trabalho realizadas pela professora bibliotecária, escreveram textos e elaboraram ilustrações.

Imagina que o Elefante Cor de Rosa da história vinha ter contigo.
Como o receberias? Que programas farias com ele?
Elabora um pequeno texto.

Ilustra o Elefante Cor de Rosa, podes usar recorte e colagem.

Aqui partilhamos os respetivos trabalhos.

                                                                 O Elefante Cor de Rosa

Num dia de sol, o Elefante Cor de Rosa veio ter comigo através da minha imaginação. Recebi-o no meu jardim com muita alegria. Vi filmes com ele, fomos passear ao bosque e lá apanhamos castanhas.
Ao chegar a casa assamos as castanhas e fizemos sumo de laranja para o lanche.
Depois desta merenda, ele despediu-se mas prometeu voltar para brincarmos mais vezes.
O Elefante Cor de Rosa montou no cometa e voltou para a sua galáxia.

EB de Friestas - Elsa Ferreira, 2.º ano (texto e ilustração)

O Elefante Cor de Rosa

Se o Elefante Cor de Rosa viesse ter comigo, eu cuidaria bem dele dando-lhe de comer e fazendo uma linda casota. Levava-o a passear à floresta dando-lhe erva, palha e água fresca, mostrava-lhe um charco para ele tomar banho e ainda o levava a outro habitat onde havia elefantes para ele se sentir em família.         


EB de Friestas – Faro, 2.º ano (texto e ilustração)


EB de Friestas – Gabriel, 2.º ano


EB de Friestas – Martim, 2.º ano







quinta-feira, 12 de novembro de 2020

O Nabo Gigante

As crianças da sala do Pré-escolar da EB de Friestas, através do blogue da biblioteca, visualizaram e ouviram a obra: O Nabo Gigante de Aleksei Tolstoi 

Posteriormente, em trabalho de articulação com a sala de aula, os alunos pintaram as personagens da história e dramatizaram a obra.









quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Dia de S. Martinho

Na EB de Pedreira, os alunos recordaram as tradições de S. Martinho, leram a lenda, elaboraram trabalhos escritos e artísticos e ainda degustaram castanhas.
















domingo, 1 de novembro de 2020

O Senhor do seu Nariz

 O Senhor do seu Nariz é uma das obras de Educação Literária recomendada para o 3.º ano de escolaridade.

Esta obra de Álvaro Magalhães conta a história de um rapaz condenado a carregar, desde nascença, um nariz do tamanho de um chouriço e que, aos poucos transforma a sua desgraça em graça.

Como esta história é um pouco extensa podes ouvir em dois momentos.