Os alunos da turma do 4.º I foram declamar os poemas: Vozes dos animais de Pedro Dinis, in Antero de Quental, aos seus colegas pequeninos do 1.º A.
Posteriormente, os alunos do 1.º A, retribuíram lendo à turma do 4.º ano os principais momentos da obra: A ovelhinha preta de Elisabeth Shaw e ainda ofereceram aos colegas, como recordação desta história, uma bonita ovelhinha produzida por eles com muita dedicação.
Foram interessantes momentos de partilha de leituras entre as duas turmas.
No âmbito da atividade: Leitura Orientada em Sala de Aula,
as turmas do 1.º ano das EB de Friestas e Valença exploraram a obra: A
ovelhinha preta de Elisabeth
Shaw.
Aos alunos foram distribuídas tiras de papel onde estavam
escritos os principais momentos da história. Após a leitura, os alunos tinham
que ordenar as diferentes tiras de papel para reconstruir, resumidamente, a
história da ovelhinha preta.
Em contexto familiar, os alunos elaboraram a ovelhinha preta
com colagens de diversos materiais: lã, papel, tecido ou outros.
Aqui podemos apreciar os bonitos trabalhos artísticos da
turma do 1.º A da EB de Valença e do 1.º A da EB de Friestas.
Podes ver e ouvir a história, é só clicar no título abaixo.
As
crianças da sala 1, do Pré-escolar da EB de Friestas, andaram a estudar as
abelhas e até elaboraram bonitas abelhas, como se pode ver pelas imagens em
baixo.
Para complementar os seus conhecimentos sobre este importante inseto foram à Biblioteca Escolar ouvir a história: A Abelha de Kirsten Hall.
Bzzz, bzzzz, bzzzz... estás a ouvir? Muito perto,
a zoar, a zumbir... Uma abelha! Este é um livro para descobrires o incrível
trabalho das abelhas.
Dançando e volteando de flor em flor, as abelhas
sorvem o néctar e espalham o pólen. O pólen dá origem às sementes, as sementes
a novas plantas, e estas plantas a novas flores. É um ciclo maravilhoso e
perfeito, que só pode terminar em mel!
Entra nesta viagem e descobre também como podemos
defender as abelhas juntos.
Para ouvires e visualizares a história: A Abelha,
clica no título abaixo.
Os alunos da EB de
Friestas participaram hoje na Festa da Família que decorreu no adro da
igreja de Friestas e que contou com a presença dos avós e outros membros da família.
Houve danças
conjuntas e um lanche convívio entre as diferentes gerações de avós e netos.
Durante a manhã,
na aula, foi explorado o tema da família. Foi lida a obra: O livro da Família
de Todd Parr e foram
escritas frases criativas.
Alguns exemplos:
A minha família
é um tesouro e um presente para mim!
Uma família
é tudo o que de melhor existe no mundo!
A família é
tudo o que temos de mais valioso.
É tudo o que
devemos amar.
É tudo o que precisamos!
Entre 10 e 12 de
maio, todas as turmas do 1.º Ciclo do Agrupamento Muralhas do Minho,
deslocaram-se à Feira do Livro a decorrer no Jardim Público de Valença.
Os alunos
assistiram a um espetáculo de marionetas sobre a História de um gato e de um
rato que se tornaram amigos com texto de Luís Sepúlveda e ilustrações de
Paulo Galindro, que foi apresentado pelo grupo de teatro e marionetas de Mandrágora.
Os alunos tiveram
a possibilidade de escolheram e adquirirem livros infantis para as suas
bibliotecas pessoais.
Estes eventos revelam-se de grande importância no sentido em que contribuiem para despertar nas crianças o interesse pela leitura e o gosto pelos livros.
A comunidade
educativa da EB de Friestas realizou hoje a sua feirinha tradicional.
A família ofereceu
variados produtos locais, bem organizados nas respetivas cestas e com os
precários atribuídos.
Os alunos
participaram na venda sob a supervisão das professoras e assistentes
operacionais e o negócio correu muito bem.
A partir da exploração da obra: Poemas da Mentira e da Verdade de Luísa Ducla Soares e tendo por referência o poema: “A Mãe”, os alunos foram convidados a escrever de forma criativa um poema dedicado à Mãe.
A Mãe
é uma heroína
e eu um salvador.
A Mãe tem olhos
verdes como a natureza.
Os seus cabelos
são loiros como o sol.
A Mãe
faz coisas mágicas
transforma sementes
em flores
frases em
histórias
lágrimas em
sorrisos.
A Mãe
tem braços de
ferro
e um coração de
algodão.
Carrega-me a mim e
ao meu irmão.
A Mãe quando dança
é leve como uma
pena.
A Mãe
Conhece o bem e o
mal
diz que é bem dar
beijinhos
e que é mal
resmungar.
Eu sei bem disso
apesar de ser cabeça no ar.
A Mãe
Sabe todos os
caminhos desta aldeia.
E sabe o nome de
cada pessoa.
Conta-me histórias tão belas como ela.
A Mãe
tem no coração
um ninho
é lá que guarda o
meu maninho.
A Mãe
podia ser só minha
mas tenho de a
partilhar
com o meu irmãozinho!
Afonso Caldas,
3.º ano – EB de Friestas
A Mãe é uma
semente
e eu uma maçã.
A Mãe
tem olhos lindos
como o sol.
Os seus cabelos
brilham
como o ouro.
A Mãe
faz coisas mágicas:
dá amor e carinho
e sempre lhe
sobra.
Transforma esforço
em dinheiro.
É bonita
como um pinheiro.
A Mãe
tem mais força
do que a gravidade.
Carrega coisas e
coisas
e ainda tem o peso
de cuidar-me.
A Mãe
Quando canta
é lindíssima
e todo o mal
espanta.
André Ojeda, 3.º ano - EB de Valença
A Mãe
A Mãe é uma
floresta
e eu sou uma flor.
A Mãe
tem olhos verdes
como esmeralda.
Os seus cabelos
brilham
Como um diamante.
A Mãe
é uma floresta
e eu sou uma flor.
À noite dá-me
Um beijo na testa.
Tiago Torres,
3.º ano - EB de Valença
Na Biblioteca da
EB de Friestas com as crianças do Pré-escolar foi lida e explorada a obra: Adoro-te,
Mãe de Joanna Walsh. As crianças foram convidadas a partilhar frases carinhosas
que costumam dizer às Mães.
Em sala de aula,
as crianças revelaram-se verdadeiros artistas e pintaram bonitas telas sobre a
temática da primavera para oferecerem às Mães que vão certamente adorar.
A Biblioteca Escolar da EB de Valença, agradece a presença das famílias, pela sua participação em sessões de leitura, com as crianças do Pré-escolar.
Desta vez, estiveram presentes a mãe do Rodrigo e do Tiago da sala 4.
Está a chegar o Dia da Mãe!
Podes ouvir e visualizar histórias sobre a Mãe.
Clica nos títulos em baixo.
Coração de Mãe de Isabel Minhós Martins
Grávida no coração de Paula Pinto da Silva
A Vida Secreta das Mães de Beatrice Masini
Podes ler e escrever o poema: A mãe de Luísa Ducla Soares.
A mãe
é uma árvore
e eu sou uma flor.
A mãe
tem olhos altos como estrelas.
Os seus cabelos brilham
como o sol.
A mãe
faz coisas mágicas:
transforma farinha e ovos
em bolos,
linhas em camisolas,
trabalho em dinheiro.
A mãe
tem mais força do que o vento:
carrega sacos e sacos do supermercado
e ainda me carrega a mim.
A mãe
quando canta
tem um pássaro na garganta.
A mãe
conhece o bem e o mal.
Diz que é bem partir pinhões
e partir copos é mal.
Eu acho tudo igual.
A mãe
sabe para onde vão
todos os autocarros,
descobre as histórias que contam
as letras dos livros.
A mãe
podia ser só minha
Mas tenho de a emprestar
a tanta gente…
A mãe
à noite descasca batatas.
Eu desenho caras nelas
e a cara mais linda
é da minha mãe.
Texto poético de Luísa Ducla Soares, Poemas da Mentira e da Verdade
