domingo, 8 de maio de 2016

O Beijo da Palavrinha com outro final

Na biblioteca escolar, no âmbito da Educação Literária foi lida e explorada, com as turmas do 4.º ano, a obra  O beijo da palavrinha de Mia Couto. No final foi proposto aos alunos que inventassem outro final para a história e escrevessem um texto imaginando que a ideia de Zeca Zonzo levou a que Maria Poeirinha melhorasse de saúde.

Tudo muda

            O Zeca Zonzo teve uma boa ideia para que a sua irmã melhorasse. Então a ideia foi escrever a palavra mar numa folha de papel, e com o dedo da sua irmã passou-lhe o dedo pelo "m" que significava as ondas do mar, pelo "a" que era uma gaivota encolhida e quando Maria Poeirinha passou o dedo pelo "r" até se aleijou porque o "r" era áspero como as arestas das rochas.
Resultado de imagem para capa do livro o beijo da palavrinha                 Até parecia que ela estava mesmo a ver o mar! E foi assim que Maria Poeirinha se curou mas teve que passar o dedo trinta e cinco vezes para assim acreditar que estava a ver o mar.
                 Desde então  o Zeca Zonzo ficou conhecido como um genio e a partir daí passou a ser médico e a exercer a sua profissão ficando rico. Aos doze anos, já sustentava a sua família e teve a oportunidade de levar Maria Poeirinha e toda a família a ver o mar.
                Quando eles  viram o mar começaram a chorar de alegria.
                E assim uma família pobre passou a ser rica e Maria Poeirinha a ter saúde.

Margarida Santejo EB de Valença - 4.º H

A viagem ao mar

Resultado de imagem para capa do livro o beijo da palavrinha            O Zeca Zonzo passou os dedos de Maria Poeirinha pelas letras da palavra "mar" para lhe mostrar uma pequena parte do mar. Passado um pouco os olhos dela começaram a abrir-se, o coração a bater e ela a melhorar.
                Todos começaram a olhar, de queixo caído, para a menina que tinha sobrevivido da doença. Depois desse milagre todos queriam ver o mar, que pela descrição de Zeca Zonzo, parecia um paraíso feito de água e felicidade, um paraíso que tinha espaço para todos. Logo pegaram em dois ou três barcos, pois eram muito pequenos e mais de duas pessoas não podiam levar.
                Começaram bem a viagem mas passado uma hora tinham todos adormecido.
                O barco desceu pelo rio, mas para chegar rápido ao mar, foi numa direção perigosa. Quando acordaram já tinham caído por uma cascata muito alta, nessa queda podiam ter morrido mas por sorte sobreviveram. Tiveram tanta sorte que quando chegaram ao mar encontraram à beira mar uma casa à venda e com vistas muito bonitas.
                A partir desse dia Maria Poeirinha e a sua família nunca mais estiveram doentes nem infelizes.
                Se achares que uma coisa é possível deves sempre lutar por ela.

Joana Mourelo - EB de Valença,  4.º I

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