Este é o blogue das Bibliotecas Escolares do Pré-escolar e 1.º Ciclo do Agrupamento Muralhas do Minho Valença. Aqui vamos publicar toda a informação relativa às atividades que desenvolvermos.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Mensagens de Natal
Algumas das mensagens mais significativas, escritas pelos alunos, nos postais de Natal:
Melhor do que todos os presentes é a presença de uma família feliz.
Natal à Portuguesa é em família concerteza!
O Natal é amor
É paz
É tempo sonhado.
Mas qual será a cor
deste tempo tão amado?
Onde há amizade há harmonia
Onde há harmonia há paz
Onde há paz há amor
Feliz Natal!
Pinheiro de Natal
Com presentes de encantar
Para que todos os meus amigos
Possam brincar.
Com um lápis desenhei
a felicidade a bondade
O amor e a lealdade.
Com a borracha apaguei
O ódio, a guerra,
a mentira e o sofrimento.
O Natal é tempo de paz e amor.
A minha escola é um lugar de felicidade e harmonia
Que marcou a minha vida e que vai deixar saudades.
Com uma moeda comprei
Alimentos para quem tinha fome
roupa para quem tinha frio
E um lar para quem não tinha abrigo.
Com a felicidade do meu sonho
Desenhei o desejado
Apaguei o errado
E fiz sorrir.
Um santo e Feliz Natal.
Exposição de Postais de Natal
Nas
escolas básicas de Valença, Friestas e Ganfei e ainda nos Jardins de Infância
de Arão e Ganfei estão a decorrer exposições de Postais de Natal com mensagens
escritas, elaboradas pelas crianças do Pré - escolar e alunos do 1º ciclo, em colaboração com as famílias.
As
exposições, que decorrem nos espaços escolares, resultam de uma proposta da
Biblioteca Escolar em parceria com as atividades de Natal previstas no Plano
Anual de Atividades.A elaboração dos Postais de Natal visa manter a tradição do cartão de Boas Festas do Natal e sensibilizar para o espírito natalício na Comunidade Escolar.
As exposições contam com um elevado número de postais, mostram grande diversidade e colorido com lindos e criativos postais, elaborados com todo o interesse e empenho. Podem ser lidas belas mensagens com sentido de partilha de sentimentos e valores.
Agradecemos
a todos os que participaram com os seus trabalhos.
Exposição de Postais de Natal na Escola Básica de Friestas
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
O Pinheiro aventureiro
No texto que se segue falta a conclusão. Depois de ouvirem a história, os alunos elaboraram as repetivas conclusões.
Era uma vez um pinheiro especial, que cansado de estar sempre no mesmo lugar, decide libertar-se e correr mundo com a ajuda de uma andorinha.
Os dois voaram, voaram e o pinheiro cheio de fome, alimentou-se com a água do rio, encontraram um peixe, uma criança, um comboio, sobrevoaram uma cidade, um campo de futebol, viram um repuxo, viram manifestantes descontentes, passaram por uma vila onde havia uma feira e viram um campo com vacas pachorrentas a pastar.
Os dois seguiram viagem, ajudados pela aragem e pararam para descansar.
No dia seguinte, voaram sobre uma praia, viram pessoas "tostadas" por apanharem demasiado sol.
Com os conselhos da andorinha, o pinheiro fez uma boa ação; ajudou alguém que estava a afogar-se. Depois de tanta emoção resolveram descansar um pouco.
Quando acordaram viram, sobre as flores do jardim, abelhas a colher o pólen para fazerem o mel.
Com os conselhos da andorinha, o pinheiro fez uma boa ação; ajudou alguém que estava a afogar-se. Depois de tanta emoção resolveram descansar um pouco.
Quando acordaram viram, sobre as flores do jardim, abelhas a colher o pólen para fazerem o mel.
E continuaram a voar, com o pinheiro sempre a querer saber, sempre a perguntar...
Pousaram num telhado com água furtada, adormeceram e o pinheiro até teve pesadelos, sonhando que estava de novo preso ao chão.
No outro dia, sobrevoaram um riacho e pararam para o pinheiro se alimentar. Ele viu coisas que nunca pensou ver, mas estava a ficar cansado de tanta agitação....
A aluna Sara Gomes da turma F do 3º ano elaborou a seguinte conclusão.
O pinheiro já estava cansado de voar muito e decidiu parar, aterrou num parque da escola.
No dia seguinte estava rodeado de meninos. A professora disse que ainda tinha as raízes boas e que se podia plantar no recreio da escola.
A andorinha tinha encontrado lugar à beira do pinheiro, quando os filhotes da andorinha nasceram, poderam voar e brincar com o pinheirinho.
Veio o Natal, os meninos da escola enfeitaram-no com fitas, bolas e uma estrela muito gira.
O pinheiro ficou muito mas muito feliz com tudo aquilo que aconteceu no dia de Natal.
O aluno André Mateus da turma G do 3º ano elaborou outra conclusão.
Então adormeceu e caiu num pequeno espaço chamado recreio. Quando tocou, todos viram o pinheiro e gritaram:
-É nosso!!! -É nosso!!! Depois de tanto gritarem, apareceu a professora e disse:
-As raízes ainda não secaram, vamos plantá-lo aqui.
No dia seguinte, o pinheiro ouviu um barulho: piu... piu ... piu... e viu que a sua amiga andorinha fez o ninho no grande telhado, os seus filhotes foram visitá-lo e nos grandes ramos brincaram.
-É nosso!!! -É nosso!!! Depois de tanto gritarem, apareceu a professora e disse:
-As raízes ainda não secaram, vamos plantá-lo aqui.
No dia seguinte, o pinheiro ouviu um barulho: piu... piu ... piu... e viu que a sua amiga andorinha fez o ninho no grande telhado, os seus filhotes foram visitá-lo e nos grandes ramos brincaram.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
A prenda de Natal do Henrique Sempreespera
Na sequência das histórias de Natal, exploradas na biblioteca escolar, os alunos desenvolveram escritas criativas.
Imagina, descreve e ilustra o presente que o Pai Natal deixou na meia para o Henrique Semprespera. Como reagiu o menino? O que fez com a prenda? Para que serviu?...
Na manhã de Natal, o Henrique foi ver se na sua meia estava o presente que tinha pedido ao Pai Natal.
Quando viu a prenda ficou muito contente.
Tinha recebido uma cesta com comida. Esta comida era para partilhar com toda a sua família na noite de Natal. Era bacalhau e polvo.
Quando chamou a sua família para se sentarem à mesa, todos ficaram surpreendidos e choraram de alegria.
Para o Henrique, foi o melhor Natal de todos.
Adriana Fernandes, 2ºAno - Turma C
Imagina, descreve e ilustra o presente que o Pai Natal deixou na meia para o Henrique Semprespera. Como reagiu o menino? O que fez com a prenda? Para que serviu?...
Na manhã de Natal, o Henrique foi ver se na sua meia estava o presente que tinha pedido ao Pai Natal.
Quando viu a prenda ficou muito contente.
Tinha recebido uma cesta com comida. Esta comida era para partilhar com toda a sua família na noite de Natal. Era bacalhau e polvo.
Quando chamou a sua família para se sentarem à mesa, todos ficaram surpreendidos e choraram de alegria.
Para o Henrique, foi o melhor Natal de todos.
Adriana Fernandes, 2ºAno - Turma C
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Promoção da leitura
A Biblioteca Escolar promoveu momentos de leitura alusivos
ao Natal.
As sessões de leitura são dirigidas às turmas do Pré -
escolar e 1º ciclo das escolas básicas de Valença e Friestas. Para as restantes
escolas foram enviadas via email algumas
das histórias a seguir referidas bem
como outras selecionadas.Os alunos visualizaram os contos, ouviram com interesse, participaram ativamente com as suas opiniões, recontaram as histórias, fizeram testes de memória e por vezes procederam a dramatizações.
Em contexto de sala de aula, os alunos elaboraram produções textuais, conclusões de algumas histórias e os mais pequenos realizaram bonitas ilustracões.
As obras apresentadas, lidas e exploradas foram:
Uma prenda de Natal de M. Christina Butler
A prenda de Natal de Henrique Semprespera de
John Burningham
O
pinheiro aventureiro de Renata Gil
Uma estrela de Manuel Alegre
A noite
de Natal de Sophia de Mello Breyner
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
É Natal! É Natal!
Neste
Natal, eu gostava que nevasse para brincar na neve.
Também
gostava de passar esta noite de Natal com a minha família em paz, com saúde,
harmonia e, claro, com algumas prendas.
Queria
muito que todas as crianças deste mundo, todos os idosos e adultos que não tem
com quem partilhar o Natal, tivessem alguém que lhes estendesse a mão e lhes
desse um abrigo e muito carinho.
Nesta
noite, tão especial, gostava que o mundo inteiro se alegrasse e brilhasse com
enfeites novos e que o Pai Natal viesse com as suas renas espalhar felicidade e
encanto.
Postais de Natal
O primeiro postal de Natal foi criado em Inglaterra, em 1843, pela falta de tempo de um diretor de museu. Depressa, correu as caixas de correio do mundo.
Chega a cada vez menos lares, mas ainda não deixou de ser um ícone do Natal. Para alguns, ainda resiste à era tecnológica e à preguiça social. É provável que as novas gerações nunca tenham enviado ou recebido um. Falamos dos postais de Natal. Daqueles que vêm ornamentados com bonecos de neve, anjinhos, pais natais, renas, azevinho, árvores de Natal, luzes... e maioritariamente nas cores de vermelho, verde ou branco, com um "Feliz Natal" a dourado ou prateado e um internacional "Merry Christmas gravado a letras garrafais.
No âmbito das atividades de Natal, a Biblioteca Escolar propõe a
elaboração de postais de Natal originais e criativos e a escrita de mensagens
de Boas Festas.
Os trabalhos apresentados pelos alunos, em colaboração com a
família, deverão ser elaborados numa folha (cartolina) de tamanho A4, dobrada e
entregues até dia 7 de dezembro a
fim de fazerem parte de uma exposição.quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Atividades na Biblioteca Municipal
No âmbito duma parceria com as Comédias
do Minho, decorreu na Biblioteca Municipal o Projeto Pedagógico Sementes -
Ateliê de Dança Criativa com sessões para todas as crianças do Pré - Escolar do
Agrupamento Muralhas do Minho.
De
13 a 15 de novembro, os alunos do 1º ciclo da Escola Básica de Valença
visitaram, na Biblioteca Municipal, a exposição Modular Itinerante
"Educação+ Financeira que visa contribuir para a Literacia Financeira. Esta
exposição interativa, com jogos e
brincadeiras ajuda a descobrir o dinheiro, para que serve e como deve ser
usado.Numa primeira fase, os alunos trocam produtos por produtos, até atingirem um objetivo de jogo, tendo em conta uma tabela de conversão. Posteriormente, trocam esses produtos por dinheiro que, no final depositam no banco.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Homenagem a Charles Lindberg
No dia
12 de novembro, a convite da Câmara Municipal de Valença, os alunos da Escola
Básica de Friestas prestaram homenagem a Charles Lindberg junto ao monumento erigido em honra da sua curta passagem por
esta freguesia.
Charles
Lindberg, aviador Norte Americano, e sua esposa amararam no rio Minho, em Friestas a 12 de novembro de
1933. O hidroavião foi forçado a imobilizar-se numa enseada, junto à ínsua do Crasto, por falta de combustível.
No Núcleo Museológico está patente uma exposição alusiva a este facto, na qual estarão também expostos aviões de papel elaborados pelos alunos da Escola.
O Magusto
No
âmbito do Plano Anual de Atividades, no dia 9 de novembro, nas escolas básicas de Valença e Friestas, foi
comemorado o S. Martinho recordando algumas das tradições desta época.
Foram lidas e exploradas histórias relacionadas com castanhas, bem
como provérbios e canções, foram ainda elaborados trabalhos de Expressão
Plástica relacionados com o tema.Na escola básica de Valença, toda a comunidade escolar assistiu à dramatização da lenda de S. Martinho, apresentada pelo grupo de docentes responsável pela atividade.
Na escola básica de Friestas, no largo da igreja, foi realizada uma grande fogueira, mantendo os hábitos desta tradição.
Procedeu-se à recolha de castanhas oferecidas pelos encarregados de educação que foram cozidas e assadas. Os alunos degustaram as saborosas castanhas, conviveram e divertiram-se.
Mais uma vez a tradição se cumpriu porque neste dia esteve uma tarde de sol radiante.
Dramatização da lenda de S. Martinho na E. B. de Valença
Magusto na EB. de Friestas
terça-feira, 13 de novembro de 2012
A Lenda do “Pão por Deus”
Antigamente,
no dia 1 de novembro, as crianças andavam de porta em porta a pedir
“ o pão por deus”.
Cada
menino levava um saquinho que era feito pelas mães e avós com bonitos pedacinhos de chita ou pano que havia em casa.
Ao
meio dia quando chegavam a casa traziam os sacos cheios de:
castanhas, figos, nozes, rebuçados, maçãs, chocolates, doces,
bolachas e às vezes dinheiro.
Quando
chegavam às casas, para que lhes dessem, cantavam assim:
Pão
por deus,
Fiel
de deus,bolinho no saco
Andai com deus...
Quando não davam nada diziam:
Esta casa cheira a alho
Aqui mora um espantalho
Esta casa cheira a unto
Aqui mora algum defunto.
Reza a lenda que todos os anos se guardava um pão, embrulhado num pano de linho, dentro de uma mala ou gaveta para que nunca faltasse o pão à mesa durante o ano.
EB. de Cerdal, 4º Ano Turma D
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
A sopa queima
A
Maria não consegue comer a sopa porque está quente...
A mãe diz à Maria para soprar muito e assim a sopa arrefece...
A Maria pede ao Rinoceronte que a ajude a soprar a sopa. Mas a sopa não arrefecia.
...A seguir pede ao Morcego para arrefecer a sopa com as suas asas, mas a sopa continua quente...
… Depois apareceu uma formiga que lhe disse ao ouvido que conseguia arrefecer a sopa e assobiou ao seu formigueiro, para virem ajudar.
Vieram tantas que todas juntas depressa arrefeceram a sopa. A Maria comeu a sopa num instante e disse à mãe:
-Acabou o que era doce!
História recontada pelas crianças da sala 3
A mãe diz à Maria para soprar muito e assim a sopa arrefece...
A Maria pede ao Rinoceronte que a ajude a soprar a sopa. Mas a sopa não arrefecia.
...A seguir pede ao Morcego para arrefecer a sopa com as suas asas, mas a sopa continua quente...
… Depois apareceu uma formiga que lhe disse ao ouvido que conseguia arrefecer a sopa e assobiou ao seu formigueiro, para virem ajudar.
Vieram tantas que todas juntas depressa arrefeceram a sopa. A Maria comeu a sopa num instante e disse à mãe:
-Acabou o que era doce!
História recontada pelas crianças da sala 3
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
A folhinha que gostava de histórias
Era
uma vez uma linda folhinha de Outono, pequena e enroladinha, vestida de
cor-de-laranja.
Vivia
num bonito jardim na companhia das suas irmãs. Todos os dias via algumas delas
serem arrancadas pelo malvado vento e tremia de medo só em pensar na sua vez.
Junto do ramo onde vivia havia uma janela de onde conseguia ouvir lindas
histórias que a mãe de uma menina contava para ela adormecer. Todos os dias a
folhinha pedia ao malvado vento para não a arrancar. Mas um dia, ele zangou-se
e levou-a pelo ar, cheia de medo fechou os pequenos olhos para não ver onde
iria cair. Quando parou de voar reparou cheia de alegria que estava dentro do
livro das histórias que tanto adorava ouvir.
Por
ser tão diferente a menina gostou tanto dela que a colocou dentro da sua
caixinha de música, de onde conseguia ouvir as histórias e ficar segura sem
medo do terrível vento.
Ariana Rodrigues, 2º ano, Escola Básica Passos
O Ciclo do Pão
Num dia, uma professora chamada Tita entrou na sala com um tabuleiro cheio de plantas.
As plantas eram cereais: milho, centeio, trigo, arroz e aveia.
- Sabem meninos, vamos ver um moinho, uma moagem e a padaria da Ana - disse a professora.
Foram todos de autocarro ao moinho. O moleiro disse como se fazia a farinha.
Na moagem, os empregados ensinaram outra forma mais rápida de fazer farinha.
Por fim, foram à padaria com a água, em seguida deitamos um pouquinho de sal e por fim junta-se um pozinho mágico que se chama fermento e que faz o pão crescer, depois metemos o pão numa forma, esperamos o tempo preciso e tiramos com uma pá e está feito o pão.
Todos os meninos gostaram muito deste passeio e ficaram a saber o ciclo do pão.
Joana Salvador Fernandes 2º Ano Turma C
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Sessões da B.E.: Semana da Alimentação
No âmbito da Semana da Alimentação, na biblioteca escolar foram exploradas as obras: A sopa queima e o Ciclo do pão, procurando desenvolver competências relacionadas com a temática "Alimentação".
Os alunos realizaram dramatizações, visualizaram os cereais e as farinhas usadas na confeção do pão, bem como a massa de pão e o fermento.
Aos alunos foi proposto a escrita de textos e ilustração relacionadas com as obras apresentadas.
Olá! Eu sou o António e gosto muito
de bibliotecas.
Venham
daí!
O
QUE PODEMOS FAZER NA BE.
. Ler
. Estudar
. Ver
filmes
. Ouvir
Música
. Fazer
consultas na Internet
. Jogar
Mas
atenção:
Na
biblioteca há regras que é preciso respeitar e conhecimentos que
precisamos
ter para uma boa utilização.
VAMOS
APRENDER!
.
Na Biblioteca deves estar em silêncio. Se precisares falar, fá-lo
baixinho.
.
Não podes comer ou beber.
.
Não corras nem perturbes quem está a trabalhar.
.
Quando consultares livros, estes deverão ser colocados em cima das
mesas.
.
Podes requisitar livros para ler em casa.
.
Podes requisitar DVD, à 6ª feira, para veres em casa.
.
Os livros devem ser devolvidos na semana seguinte à sua
requisição.
.
Lembra-te : O
livro é um amigo, por isso trata-o bem.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Criar laços
O que será «criar laços»?
Um amigo a dar carinho
Com amigos verdadeiros
Amigos são alegria
Uma grande brincadeira
Quando alguém bate no meu amigo
Se ninguém me cativar
Sara Fardilhas, 4.º J, Escola Básica de Valença
Será o vento a bater no mar
A tentar dar abraços?
Ou a fazer uma amizade que nunca vai acabar?
Um amigo a dar carinho
Do fundo do coração.
Uma andorinha a fazer o seu ninho
E ao seu filho dar pão.
Com amigos verdadeiros
A amizade não vai ter fim,
Umas rosas a dar cheiros
Vindas de um belo jardim!
Amigos são alegria
Servem para desabafar
Ora quem diria!
Os amigos são como o sol a brilhar!
Uma grande brincadeira
Com os amigos vai ser
Vamos fazer uma barulheira
Novos e maravilhosos amigos conhecer.
Quando alguém bate no meu amigo
Proteção lhe vou dar.
Assim ele fica comigo
E vai-me ajudar.
Se ninguém me cativar
Novos amigos não vou ter
Mas as pessoas vou apoiar
E espero que gostem do meu modo de ser
A Maior Flor do Mundo, de José Saramago
A história trata da existência de uma árvore que cresceu à beira de um girassol. Quando a árvore é tirada por um humano, para seu proveito próprio, o girassol começa a secar.Um dia, um menino salta o muro da sua casa, rodeada por um deserto que futuramente irá ser uma urbanização, e corre atrás de um escaravelho. Encontra-o perto de uma floresta parcialmente distribuída. Ao atravessá-la, encontra um girassol no cimo de um monte, isolado pela falta do verde.
Este menino encontra a flor a morrer. Corre para o rio, no meio da floresta, e traz, na sua mão, água para alimentar a pequena flor. Este percurso é feito imensas vezes, até que a pequena flor ganha vida e começa a crescer desmesuradamente!
Ao fim de ir e voltar tantas vezes, o menino, exausto, acaba dormindo à beira da flor e esta, em forma de “agradecimento”, deixa cair uma pétala, que cobre o menino e lhe dá conforto.
Os pais do menino, quando não o veem em casa, vão à sua procura, até que o encontram à beira do antigo e pequeno girassol, que se transforma num enorme girassol.
Ao fim de ir e voltar tantas vezes, o menino, exausto, acaba dormindo à beira da flor e esta, em forma de “agradecimento”, deixa cair uma pétala, que cobre o menino e lhe dá conforto.
Os pais do menino, quando não o veem em casa, vão à sua procura, até que o encontram à beira do antigo e pequeno girassol, que se transforma num enorme girassol.
Bruno Alves, 3.º ano, turma F
terça-feira, 23 de outubro de 2012
"Adoro Explorar Planetas"
Um dia uma menina chamada Marta foi num tapete mágico ao universo, lá chegou à lua, lá observou o planeta azul (a Terra) o nosso mundo, viu o Sol ardente e brilhante, (como costuma ser) .
Logo a seguir foi a Neptuno, lá estava o sonho que todos os meninos do mundo estariam sonhando nesse instante, era uma cidade de guloseimas: as ruas eram de chocolate, as camas eram de gelatina, as casas eram de bolo e os prédios de chocolate branco.
Logo de seguida foi a Saturno, era o planeta mais inteligente do Sistema Solar: as casas eram escolas, os prédios eram bibliotecas, e as ruas eram livros.
Depois foi a Úrano que era o planeta mais engraçado, as casas eram palhaços, os prédios eram estrelas e as ruas eram de água.
A seguir foi a Júpiter que era o planeta mais desarrumado de todos: as ruas estavam todas furadas, as casas eram meio sujas, os prédios eram lixo mas ele (Júpiter) era muito simpático.
Logo foi a Marte, lá era o mundo que toda a mulher queria ter: as ruas eram tapetes vermelhos, as casas eram tacões enormes e os prédios eram vestidos.
Depois foi a Mercúrio, lá as ruas eram jardins, as casas eram flores e os prédios eram borboletas.
Por último foi a Vénus, lá as ruas eram de salsa, as casas eram hambúrgueres e os prédios eram batatas. Eu adoro explorar planetas!
Ana Lago Saavedra
4º Ano Turma J
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Na biblioteca escolar, os alunos visualizaram e ouviram a história:
" Os lápis de cor". Os alunos do 2º ano elaboraram o reconto desta linda história.
Os lápis de cor
O padrinho da Rosa deu-lhe uma caixa de lápis de cor. A menina ia fazer um desenho, mas decidiu ir passear primeiro. Os lápis ficaram sózinhos e começaram a discutir. O azul foi o primeiro a dizer que era o mais importante, pois era da cor do céu e do mar.
O verde dizia ser o mais importante, pois era da cor das árvores e da melancia.
O amarelo dizia ser o mais importante por ser da cor do sol.
Então o lápis preto disse para se meterem na caixa e quando a Rosa chegasse, o primeiro lápis que tirasse da caixa seria esse o mais importante.
A menina tirou todos os lápis de cor e com todos pintou o arco-íris.
Texto coletivo 2º ano Turma D
Os lápis de cor
Uma menina recebeu uma caixa de lápis que o padrinho lhe deu. Como não lhe apetecia pintar foi dar um passeio.
Então os lápis começaram a discutir.
O azul disse que era o mais inteligente porque era a cor do céu e do mar, mas o verde disse que era ele porque era a cor da melancia, das árvores e da relva.
O lápis amarelo disse:
- Não, não, eu é que sou o mais importante porque sou a cor do sol.
Entretanto chegou o lápis preto e disse:
-Vamos parar com esta discussão, quando chegar a nossa dona, o lápis que ela pegar primeiro será o mais importante.
Quando ela chegou, pegou em todos os lápis e fez um lindo arco-íris.
Finalmente chegaram à conclusão que todos os lápis eram importantes.
Cristiano Araújo Domingues 2º Ano Turma C
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Os padrinhos e os afilhados
Com a chegada do novo ano letivo, recomeçaram as atividades
nas bibliotecas escolares.
Assim, nas bibliotecas das EB1 de Valença e
Friestas decorreu a atividade: "Padrinhos e Afilhados" com os alunos
do 4º ano a apadrinhar os seus colegas do 1º ano.
A atividade pretende que cada um dos
alunos que vai iniciar a sua escolaridade
tenha como padrinho/ madrinha um dos alunos mais velhos, tendo como objetivo estabelecer
relações de amizade para uma maior socialização e interiorização de regras que
ajudem a um bom ambiente escolar.
Durante estas sessões nas bibliotecas
escolares, os alunos ficaram a conhecerem-se reciprocamente. Os
padrinhos/madrinhas dedicaram aos seus afilhados/afilhadas poesias retiradas do
livro Eu vou para a escola de José Jorge Letria e comprometeram-se a
acompanhar e apoiar os seus colegas mais pequenos.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Sessão de leitura na Biblioteca
A avó do Pedro leu e explorou a história: Se os bichos se vestissem como gente de Luísa Ducla Soares. As crianças ouviram atentamente e no final ofereceram flores e um lindo desenho à D. Maria Augusta que ficou muito contente. Todos agradecemos a sua colaboração.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Festa de Finalistas dos alunos do 4º ano da Escola Básica de Valença
No dia 14 de Junho, no restaurante Stop 2, decorreu a festa de
finalistas dos alunos do 4º ano da Escola Básica de Valença. Os finalistas,
vestidos a rigor como exigia o momento, desfilaram pela passadeira vermelha e
foram fotografados.
Seguiu-se um jantar, no qual os pequenos finalistas se comportaram à
altura. Com carácter de surpresa, os pais dos alunos deram entrada no restaurante, presenteando-os com um enorme bolo que foi repartido por todos.
Em ambiente de convívio e festa, todos visualizaram os vídeos das respetivas turmas, recordando os bons momentos passados na escola. Cada aluno, levou de recordação um CD, oferecido pela sua professora.
Neste ambiente festivo, as emoções ficaram ao rubro, sobressaindo a felicidade.
Sessões de leitura na biblioteca
Numa
das sessões de leitura na Biblioteca Escolar foi apresentada, lida
e explorada a história: “Um lobo culto”, de Becky Bloom e foram
sugeridas algumas propostas de trabalho.
Em
contexto de sala de aula, os alunos elaboraram alguns dos textos propostos
Numa
das tarefas sugeridas, os alunos tinham que elaborar um texto
informativo sobre Valença.
Valença do Minho
Valença
é uma cidade magnífica que se situa na margem esquerda do rio
Minho, no norte do país.
A bandeira é esquartelada de cor púrpura e branca.
Tem
dezasseis freguesias e o distrito é Viana do Castelo.
Há
a festa de Nossa Sra. do Faro, Sr. dos Esquecidos, S. Teotónio (18
de fevereiro, feriado)e
a festa de Nossa Sra. da Cabeça.
Há
várias tradições, sendo uma delas a Feira dos Santos que se
realiza em Cerdal, no dia de Todos os Santos.
Os
monumentos dignos de visita podem ser as maravilhosas muralhas, as
espectaculares Portas do Sol, as duas pontes internacionais que
separam Portugal e Espanha e ainda os portões de Castro em Friestas.
Segundo a lenda, se alguém fosse castigado mas pusesse as mãos
nestes portões ficava liberto.
“Valença
do Minho é admirável!”
Gabriel
Fernandes 3.º ano, turma H
Entrevista
Estamos aqui com o lobo culto para lhe fazer uma entrevista.
-Olá Senhor lobo! Começo por lhe perguntar, como é que aprendeu a ler?
-Muito fácil...estudando, indo à escola, à biblioteca, insistindo, persistindo e não desistindo!
-E conheceu amigos?
- Sim ! Conheci o pato, a vaca e o porco.
E quando veio a Portugal, o que é que vieram fazer?
-Ah! Vim ler contos aos meninos.
-E onde é que costuma ler?
-Nas bibliotecas.
-O que é que pensa fazer depois disso?
-Penso ir por todo o mundo, acompanhado pelos meus amigos, contando histórias.
-Obrigada pelo seu tempo e boa sorte.
-Até breve! Adeus!
-Adeus! -respondeu o lobo.
E termina aqui a breve entrevista ao lobo culto.
Ana
Lago 3.º ano,turmaH
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