Proposta de Escrita
Após a leitura do resumo do início da história: O Senhor
do seu Nariz, que te foi distribuído, dá continuidade aos
acontecimentos imaginando o que aconteceria a seguir.
O Senhor
do seu Nariz (2.ª parte)
Ao chegar à aldeia, o carteiro
lembra-se daquilo que o Senhor do seu Nariz lhe contou.
O carteiro vai avisar a mulher do
bolo que estava a queimar.
A mulher verifica que aquilo era
verdade. Então muito agradecida dá um bolo ao Senhor do seu Nariz para o
compensar.
O carteiro foi avisar os
bombeiros de uma possível fogueira no bosque que poderia causar um incêndio. Os
bombeiros verificaram que aquilo era verdade e agradeceram dando-lhe lenha.
O carteiro foi dizer aos aldeãos
da tempestade que podia estar a chegar. Eles arrumaram as suas coisas e a
tempestade chegou realmente. Os aldeãos agradeceram dando-lhe maçãs.
O Senhor do seu Nariz pensava que
o nariz era desajeitado, afinal o que ele não sabia é que o nariz dele era uma
vantagem para ele e para os outros.
EB de
Friestas – Jonathan, 3.º ano
O Senhor
do seu Nariz (2.ª parte)
Nessa
noite chegou a tempestade mas como os os aldeões estavam preparados a
tempestade não fez grandes estragos.
Pouco
tempo depois, o Senhor do seu Nariz ficou famoso e foi viver para um palácio
muito espaçoso com as paredes fofinhas e aconchegadas.
Então
colocaram-no ao serviço da aldeia.
Um dia, o
Senhor do seu Nariz foi passear pela aldeia. Estava a andar tranquilo e de
repente veio-lhe ao nariz o cheiro de bolo de baunilha. Gostava tanto do aroma
que pediu à senhora Maria se lhe dava uma fatia. A senhora como era muito
simpática e gostava do Senhor do seu Nariz deu-lhe uma fatia bem grande.
O Senhor
do seu Nariz agradeceu-lhe muito e disse-lhe que o bolo estava delicioso!
Depois de
provar aquele bolo, pôs-se a caminho para a casa da mãe. Queria contar-lhe
todas aquelas coisas que lhe aconteceram. Bateu à porta mais de mil vezes,
queria ver a mãe naquele momento. A mãe foi à porta e quando viu o filho,
saltaram-lhe as lágrimas de alegria.
Ele
contou-lhe todas as coisas que tinha vivido e a mãe nem queria acreditar!
EB de
Friestas – Antónia, 3.º ano
Sem comentários:
Enviar um comentário