
Todos os dias o médico do mar, ia ao mar e ajudava os animais que precisavam de ajuda. O seu primeiro paciente foi um cavalo marinho que não conseguia ver e o médico pôs-lhe uns óculos, depois veio um tubarão que lhe doía os dentes e o médico tirou-lhe o dente que lhe doía. De seguida veio o polvo que lhe doía os tentáculos, ele pôs-lhe pomadas e alguns pensos, e por último era uma baleia que queria ser um peixe porque não corria nada e era muito gorda mas o médico do mar disse-lhe que era maior e mais forte.
No final das consultas o médico subiu o submarino e este ficou preso numas algas. O cavalo marinho foi chamar o tubarão, e o tubarão deu uma trinca às algas, depois o médico tentou outra vez subir o submarino e o motor ficou avariado.
O cavalo marinho decidiu ir chamar o polvo. Então, o polvo com os seus tentáculos tenta pegar o submarino mas ele não consegue, então o cavalo marinho foi chamar a baleia. Ela com a sua força toda pôs o submarino em cima dela e levou-o até a superfície da Terra.
Eu gostei muito desta história porque demonstra que devemos ser uns para os outros, pois o médico do mar ajudou a curar os animais e quando o médico precisou de ajuda, os animais também o ajudaram.
EB de Valença - Marco, 3.º F
O Ciclo do Pão
O pão é feito com cereais,
Milho, aveia, centeio e trigo.
Os cereais vão para o moinho
O vento empurra as velas,
Fazendo girar uma pedra sobre
outra
Esmagando os cereais,
Transformando-os em farinha.
Depois é levada para a padaria
Lá ela é a rainha!
Farinha, água, sal e fermento,
É aquilo que nos faz falta,
Já podemos fazer a massa,
Vamos misturar tudo malta!
Numa máquina ou à mão
Damos a forma que desejamos.
Se for amassada com a mão
Ela vai ficar muito deliciosa,
E é chamado pão artesão.
Que é muito vicioso!
Deixamos repousar um pouco
Para depois ir para o forno
Onde vai crescer e cozer.
Ao retirar o pão
Vai ficar tudo muito cheiroso
E vamos todos nos deliciar
Com este pãozinho maravilhoso! Diogo -
EB de Friestas – 3.º B
No livro: O ciclo do
pão, a turma da professora Tita fez uma visita de estudo inesquecível e
ficou a conhecer o ciclo do pão.
Elabora uma receita de pão.
INGREDIENTES
·
300 ml água morna
·
10 g de fermento para pão seco ou 1 tablete
de fermento biológico
·
3 colheres de sopa de leite
·
3 colheres de sopa de azeite
·
2 colheres de sobremesa de mel
·
2 colheres de sobremesa de sal
·
1 ovo
·
500 g de farinha completa
·
200 g de cereais secos variados (gérmen de trigo,
linhaça, flocos de aveia, sementes de girassol e de abóbora, por exemplo)
MODO
DE PREPARAÇÃO
1
Misture
todos os ingredientes na ordem da descrição acima.
2
Se
usar fermento biológico, é melhor dissolvê-lo numa colher de sopa de açúcar e
na água morna antes de colocar os restantes ingredientes.
3
Misture
tudo muito bem. Vai obter uma massa mole, um pouco mais pesada que uma massa de
bolo.
4
Não
precisa deixar crescer, vai direto ao forno.
5
Coloque
numa forma untada e enfarinhada e, se preferir pode substituir a farinha e
cobrir o fundo da forma de linhaça.
6
Leve
ao forno pré-aquecido 150.º-170.º por aproximadamente uma hora. Perfure o pão com
o palito ou uma faca bem profundamente para verificar o cozimento.
7
Desenforme
e sirva.
EB
de Valença - Simão Amorim - 4.º G 29/05/2020
O Leão e o Rato
O leão aprisionou-o e ameaçou que o iria comer.
O rato pediu para não o comer, pois era pequeno e não
encheria a sua barriga. Prometeu ainda que no futuro poderia ser-lhe útil.
Então, o leão resolveu libertá-lo.
Passado alguns dias, o leão dirigiu-se ao lago para caçar e
ficou preso numa armadilha de rede.
O rato viu-o preso e foi libertá-lo, roeu a corda e passado
algum tempo o leão estava livre.
O moral desta história é que nunca devemos desprezar os mais
fracos e mostra-nos que uma boa ação é sempre compensada.
Dinis
Soares, E.B. de Friestas - 4º C
O Leão e o Rato
Numa tarde de verão, um leão
estava a dormir profundamente na sua caverna.
Repentinamente, algo
pequenino estava a correr em direção à saída. Agilmente, o leão agarrou-o no
ar. Ficou surpreendido por ser um ratinho.
O leão, ao pensar que o estava a espiar em sua casa, insinuou-lhe que o
iria comer! O rato explicou-lhe que andava à procura de migalhas para se alimentar.
Convenceu-o a não o comer porque era muito pequeno e não o iria saciar.
Algumas horas depois, o leão
foi caçar a um lago próximo, onde alguns animais iam beber. Para não o verem
resolveu ir por uma mata. Quando entrou, ficou logo envolto numa rede. Aflito
rugiu assustando os animais e afoguentando-os.
Inesperadamente ouviu uma
vozinha fina, era o rato! Pouco depois o rato começou a roer a corda
libertando-o.
O leão muito agradecido
desapareceu pela floresta fora.
Esta fábula, ensina-nos que
não devemos desconsiderar os mais fracos, e que as boas ações são sempre
recompensadas.
Beatriz Nunes - EB de Friestas – 4.º C
Expressão Escrita
Elabora uma escrita
cuidada imaginando e escrevendo outro final para esta história
O Gigante Egoísta
- Como
te chamas?
- Eu
chamo-me Jesus, e cuido dos Anjos. Tu agora também és um Anjo.
Ao
chegarem, o Gigante viu que o Paraíso era enorme, com muitas flores com pétalas
de arco-íris, as árvores em volta também tinham as folhas de arco-íris, os
troncos eram brancos e só havia paz. Lá os anjos voavam livremente e brincavam
de todas as formas possíveis e de vez em quando iam à Terra ajudar as pessoas
que precisavam de ajuda.
O
Gigante nunca deixou de ir ver as crianças que brincavam naquele jardim, ele
tinha que matar as saudades.
EB de Valença – Rafaela Pereira 4.º G
O gigante tinha saudades do menino, que deixou
de frequentar o seu lindo jardim.
Entretanto os anos passaram, o Gigante foi
envelhecendo sem que este aparecesse. Quando por fim o menino apareceu no seu
jardim, ele ficou radiante. A alegria de o ver foi tão grande e a saudade era
tanta que se sentiu mal. O menino ao vê-lo enfraquecido disse-lhe:
- Não
temas, vou levar-te para o meu jardim, vou cuidar de ti, como tu cuidas-te de
mim. E assim foi, o Gigante Egoísta lado a lado com o seu menino foram para o
seu lindo jardim, cheio de flores. Parecia o Paraíso! O Gigante nunca se
esqueceu do jardim que deixou para trás e das crianças que lá brincavam. Lado a
lado com o menino especial viveram
felizes para sempre e o Gigante tornou-se imortal.
EB de Valença -
João Pedro Lopes 4º G
Biblioteca Escolar Expressão Escrita
Um
dia, quando o Gigante Egoísta estava quase a morrer, ele encontrou o menino que
tanto procurava. Estava à beira de uma árvore dourada no seu jardim.
O Gigante tratou muito bem dele, mas o menino
não era um menino qualquer, ele era um anjo. E disse-lhe:
- Com a bondade que tu tens vou conceder-te
vida infinita. Tu serás o protetor de todas as crianças. Contigo nunca mais
ninguém lhes fará mal.
A partir desse dia, o Gigante Egoísta passou
a ser o protetor das crianças.
EB de Valença, Gabriel Lima – 4.º G
Notícia #EstudoEmCasa
No dia 20 de
abril, tiveram de ser encerradas as escolas devido à pandemia. Esta ação teve
de ser realizada para os alunos ficarem em segurança. Mas não podiam ficar sem
aprender, por isso foi tomada uma decisão. Tomaram a iniciativa de criar o
#EstudoEmCasa, divulgado no canal RTP Memória. Os alunos do ensino básico terão
aulas à distância até que a pandemia esteja num, estado menos crítico. Alguns
alunos não tem meios para comprar os dispositivos necessários, por isso vão ser
distribuídos alguns computadores a quem precisar. É necessária a ajuda de todos
para conseguir que todas as crianças consigam assistir às aulas. Pedimos a
contribuição de todos para combater este vírus.
EB de Friestas, Mariana Brito – 4.º ano

No dia 20 de abril deu-se início às transmissões da #EstudoEmCasa, este projeto foi pensado para os alunos sem computador ou sem acesso à internet. O #EstudoEmCasa é exibido no canal RTP Memória, apenas para os alunos do ensino básico, já para o Pré-escolar é exibido na RTP 2.
As aulas
começam às 9h com o 1.º e 2.º anos e termina às 17h 30min com o 9.º ano ou com
o 3.º ciclo e encontra-se divididas em blocos de 30 minutos.
Quem não
consegue ver as aulas através da televisão também pode ver através do site da
RTP.
EB de Friestas, Dinis Sousa – 4.º ano
Uma rapariga da tua idade
Chamo-me
Rita!
Tenho 7 anos, mas toda a gente diz que
tenho 8 ou 9 … porque sou alta.
Sou alérgica ao pó.
Adoro brincar com Play Doh.
Gosto muito de conversar com a minha
família sobre vários assuntos.
Tenho um irmão adorável e comilão como
eu.
A minha música preferida é a “EUROPE,”
mas eu gosto muito é de Rock.
Eu adoro os livros de Gerónimo Stilton.
Eu gosto muito de ir à escola e a minha
disciplina favorita é Português.
EB de
Pedreira, Ganfei - Rita – 2.º ano
Uma rapariga da tua idade
O meu nome é Carlota.
Vou fazer 8 anos daqui a dois dias.
Sou morena e tenho uns grandes olhos
verdes e muito curiosos.
Tenho o nariz e as bochechas cobertas de
sardas. Os meus lábios são carnudos e carinhosos.
O meu rosto tem formato de coração e
tenho longos cabelos castanhos.
O meu passatempo preferido é a ginástica
artística mas como onde vivo não há nenhuma academia, faço patinagem artística.
Também gosto muito de brincar às
escondidas com os meus irmãos. Adoro a praia e a piscina.
Gosto muito de ler, de ver os livros e
de filmes de Harry Potter.
O meu prato preferido são canelones
feitos pela minha mãe, que são deliciosos.
Beijinhos.
EB de
Pedreira, Ganfei - Carlota – 2.º ano
Uma rapariga da tua idade
Chamo-me Leonor !
Sou curiosa.
Sou de pele branquinha e tenho um cabelo
claro … igual ao de pouca gente!
O nariz por onde sai… o senhor ranho,
ele é pequenino.
Tenho uns lábios redondos e bonitos… já
tinha reparado! E o que mais? Ah, já sei, são rosados como os de todas as
pessoas.
O rosto!... vão se rir… não faz mal… vou
dizer que ele é redondo e branco.
Bem, o meu passatempo preferido é
brincar, desenhar, pintar, dançar e ler muito. Em qualquer canto arranjo bom
sítio para me divertir com as histórias de José Jorge Letria, Pedro Ferreira,
Joaninha Duarte…
Sou comilona mas não muito! O meu prato
preferido é … deixa ver, já sei!
Esparguete com almondegas que a minha
mãe faz bem.
E agora despeço-me com amizade.
EB de Pedreira, Ganfei - Ana Leonor – 2.º ano
A Maior Flor do Mundo
A história trata da existência de uma árvore que cresceu à beira de um girassol. Quando a árvore é tirada por um humano, para seu proveito próprio, o girassol começa a secar. Um dia, um menino salta o muro da sua casa, rodeada por um deserto que futuramente irá ser uma urbanização, e corre atrás de um escaravelho. Encontra-o perto de uma floresta parcialmente destruída. Ao atravessá-la, encontra um girassol no cimo de um monte, isolado pela falta do verde.
Este menino encontra a flor a morrer. Corre para o rio, no meio
da floresta, e traz, na sua mão, água para alimentar a pequena flor. Este
percurso é feito imensas vezes, até que a pequena flor ganha vida e começa a
crescer desmesuradamente!
Ao fim de ir e voltar tantas vezes, o menino, exausto, acaba dormindo à beira da flor e esta, em forma de “agradecimento”, deixa cair uma pétala, que cobre o menino e lhe dá conforto.
Os pais do menino, quando não o veem em casa, vão à sua procura, até que o encontram à beira do antigo e pequeno girassol, que se transforma num enorme girassol.
Ao fim de ir e voltar tantas vezes, o menino, exausto, acaba dormindo à beira da flor e esta, em forma de “agradecimento”, deixa cair uma pétala, que cobre o menino e lhe dá conforto.
Os pais do menino, quando não o veem em casa, vão à sua procura, até que o encontram à beira do antigo e pequeno girassol, que se transforma num enorme girassol.
Bruno Alves, 3.º ano, turma F
Criar laços
Será o vento a bater no mar
A tentar dar abraços?
Ou a fazer uma amizade que nunca vai
acabar?
Do fundo do coração.
Uma andorinha a fazer o seu ninho
E ao seu filho dar pão.
Com amigos verdadeiros
A amizade não vai ter fim,
Umas rosas a dar cheiros
Vindas de um belo jardim!
Amigos são alegria
Servem para desabafar
Ora quem diria!
Os amigos são como o sol a brilhar!
Uma grande brincadeira
Com os amigos vai ser
Vamos fazer uma barulheira
Novos e maravilhosos amigos conhecer.
Quando alguém bate no meu amigo
Proteção lhe vou dar.
Assim ele fica comigo
E vai-me ajudar.
Se ninguém me cativar
Novos amigos não vou ter
Mas as pessoas vou apoiar
E espero que gostem do meu modo de ser
Sara Fardilhas, 4.º J, Escola
Básica de Valença
Com amigos verdadeiros
Amigos são alegria
Uma grande brincadeira
Quando alguém bate no meu amigo
Se ninguém me cativar
No País dos Sete Sabores, tudo era colorido e cheirava a gomas. Quando acordaram, a Rita e o João perceberam que estavam dentro do seu livro preferido, um livro encantado, que tinha várias histórias. Os meninos ouviram uma voz e perceberam imediatamente que a voz era da sua mãe, a chamar por eles:
— João, Rita,
onde estão?
O João e a Rita fartaram-se de gritar, mas a mãe não
os ouvia. Pensava que já tinham ido com o pai para a escola e, quando fechou o
livro, todos os portões da cidade ficaram também fechados. Foi então que
apareceu o Menino do Planeta Mágico.
— Quem és tu? — Perguntou o João.
— Eu sou o Menino do Planeta Mágico — retorquiu o
menino, todo contente.
— Do planeta mágico?
— Sim e venho tentar salvar-vos.
— Boa! — Gritaram em conjunto.
— Mas, primeiro, tenho de ir à floresta — disse o
menino.
— À floresta porquê?
— É lá que eu vivo numa cabana. Vou buscar o meu
equipamento.
O equipamento era azul, dourado, prateado, com uns
calções cheios de brilhantes.
Quando começaram a caminhar, apareceu uma bola de
fumo. Dela saiu o Menino Invejoso, que raptou o Menino do Planeta Mágico e, em
seguida, surgiu um livro. O João e a Rita perguntaram-lhe:
— Quem és tu?
— Eu sou o Livro Que Fala Como Gente Grande e venho
ajudar-vos.
— Ajudar-nos como?
— Vou dar-vos um medalhão que abre as portas. Numa
destas portas está o Menino do Planeta Mágico.
— Obrigado, Livro Que Fala Como Gente Grande.
— Sempre às ordens.
O medalhão abriu uma porta e o Menino do Planeta
Mágico saiu de lá.
— Obrigado, Rita e João.
— Não tens de agradecer.
O menino levou-os para casa.
A Rita e o João falaram com a mãe e ela deixou-o
dormir ali.
A minha história está contada e a tua está inventada?
Alunos:
Alexandre Castanheira e Garcia
Turma: I, 4.º
Ano
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