A manhã estava fria, apesar do sol que
brilhava no meio do céu. Os meninos da minha escola preparavam-se com os seus
lindos fatos de carnaval, para desfilarem na nossa pequena cidade de Valença.
Quando terminou a desfile regressamos à escola de autocarro e foi uma alegria.
Fui a pé para a loja da minha avó materna, almocei na minha linda casa, com a
minha avó e esperei pela minha mãe e pela minha irmã. No final da tarde, fomos
buscar o meu pai ao trabalho e seguimos viagem até ao aeroporto, que se situa
na cidade dos tripeiros. Para apanharmos o avião tivemos de passar numas
máquinas de segurança e tirar tudo o que era de metal e líquidos. Tivemos de
correr na pista, pois quase perdíamos o voo.
Já em França, no aeroporto gigante de Orly,
andamos de autocarro até ao terminal. Esperamos pelas malas e seguimos as
indicações “sortir”, que é saída em francês. Estava um senhor à nossa espera,
que nos levou até ao hotel na Euro Disney. O hotel era lindo, imitava um navio.
No dia seguinte acordamos muito cedo e
fomos tomar o pequeno almoço. Seguimos de autocarro para a vila de Disney e
entramos no parque Disney Land. Havia muita gente e sentia-se magia no ar. O
meu coração batia com muita força e os meus olhos rodavam para todo o lado,
pois havia tantas coisas encantadoras, como um magnífico castelo de princesas,
uma gigante montanha russa, muitos jardins decorados com figuras da Disney e
muito mais.
Ao longo de todo o dia fomos experimentando
muitas atrações, almoçamos numa taberna de piratas, estava escuro e a comida
não prestava. Durante a tarde continuamos a visita, a parte que menos gostei
foram as esperas nas longas filas. Pelas cinco e meia vimos a parada, com
fantásticos carros decorados com temas de filmes de Disney. Terminamos o dia a
ver um belo espetáculo multimédia e de fogo de artifício que parecia um sonho.
No terceiro dia a nossa aventura continuou
pelo parque da Walt Disney, com muitas atividades mais radicais e outras onde
aprendi como se fazem os filmes.
Na segunda feira de manhã ainda fomos aos
Piratas das Caraíbas e ao Pinóquio. Como lembrança eu escolhi o Timo e a minha
irmã comprou uma caixa de música. Gostei muito de jantar na casa do Mickey e
receber abraços do Pateta, Mickey, Minnie, Pluto e do Riscas. Infelizmente
chegou a hora de me despedir daquele local mágico, mas com vontade de um dia
regressar.
A nossa aventura só terminou com uma visita
rápida à Torre Eiffel. Visitamo-la por dentro e esperamos que anoitecesse para
ver a bonita cidade de Paris iluminada. Por tudo isto, foram as melhores férias
de carnaval de sempre, e guardarei nas minhas memórias para nunca me esquecer
que a magia existe.
Martin Serra - E B de Friestas 3.º ano
Umas férias em
França
No dia seguinte visitamos familiares e combinamos
visitar a linda cidade de Paris. Aí fomos ao grandioso Arc du Triumph onde
vimos a sepultura de um soldado morto pela própria pátria, França. Visitamos
também a famosa Torre Eiffel e subi ao segundo piso onde avistei umas paisagens
imensas e maravilhosas de toda a cidade. No enorme palácio de Versailles,
aprendi como antigamente viviam os reis. Todas as dependências eram enormes e
tinham pinturas e decorações espetaculares.
Passada uma noite confortável na casa da minha
simpática tia Ester, chegou o dia de diversão na Disney Land, Paris.
Divertimo-nos no mágico carrocel do Ratatui,no rapidíssimo Space Moitan, que é
uma montanha russa, no horroroso hotel de terror, onde fiz caída livre num
elevador de quarta dimensão e uma aventura na cozinha em três. Fiquei encantada
na bonita e engraçada casa do Pinóquio, na arrumada casa do Michey e em muitos
carroceis. Assim passei umas férias geniais!
Érica Fernandes - E B de Friestas 3.º ano
Friestas,16 de
fevereiro de 2016
Olá
Deus Poseidón!
Estou a
escrever-te esta carta e espero que gostes. Eu admiro quase tudo no teu corpo,
as tatuagens dos animais aquáticos, a tua pele que parece escamas como a dos
peixes e a tua barbatana que é bonita como a das sereias. Tu, Poseidón tens uns
músculos bem grandes e os teus braços são fortes. Com tanta magia que tens
podes inventar um outro animal, para a natureza ter cada vez mais animais.
Podes fazer o Sol mais fraco com a imensidão de água que existe à tua volta.
Vês sempre os teus animais a reproduzirem-se e a brincarem e até podes falar a língua deles.
Conquistaste uma mulher encantadora mesmo ao teu jeito para casares.
Gostava que fosses real mas és um Deus do mar e todos os teus animais são bonitos e alguns misteriosos. A Atena derrotou-te numa competição, mas continuas ainda a seres o meu herói preferido.
Vês sempre os teus animais a reproduzirem-se e a brincarem e até podes falar a língua deles.
Conquistaste uma mulher encantadora mesmo ao teu jeito para casares.
Gostava que fosses real mas és um Deus do mar e todos os teus animais são bonitos e alguns misteriosos. A Atena derrotou-te numa competição, mas continuas ainda a seres o meu herói preferido.
Até breve Poseidón
Diogo Lobato - E B de Friestas 3.º ano
Friestas, 16 de
fevereiro de 2016
Olá
querida amiga Pocaontas!
Queria muito que lesses esta minha carta
de amizade, nos teus lindos passeios
porque sei que tu adoras a aventura e a natureza.
Eu gostaria muito de estar contigo, tu és
tão bela e radiante, os teus lindos e grandes cabelos esvoaçam na bela brisa.
Não há princesa mais bonita do que tu, não o
posso negar, nem por um segundo.
Tu estás na bela floresta a brincar com
os teus amigos animais de estimação.
Eu não gostava nada de finais felizes e
tristes mas agora já gosto.
Tu fizeste-me sonhar e acreditar que a
magia do amor existe, pois não deixaste que o teu pai te estragasse a vida.
Tu podes não ser real, mas na minha
imaginação és a primeira luz que vejo.
Adeus Pocaontas, nunca te irei esquecer!
Matilde
Oliveira - E B de Friestas 3.º ano
A minha casa
A minha casa
situa-se na freguesia de Friestas e na rua da Cecília.
A paisagem que a rodeia é muito bonita e colorida. Vê-se o monte do Faro lá no alto, a igreja de Friestas, a torre de Lapela, uma parte do rio Minho junto à torre de Lapela e as antigas pedreiras de Friestas.
A paisagem que a rodeia é muito bonita e colorida. Vê-se o monte do Faro lá no alto, a igreja de Friestas, a torre de Lapela, uma parte do rio Minho junto à torre de Lapela e as antigas pedreiras de Friestas.
A minha casa é rés do chão, branca e
vermelha. O telhado tem telhas laranjas brilhantes mas na parte do corredor
não, tem cobertura plana. As janelas são de alumínio e de vidro transparente. No
interior tem três quartos, uma sala, um salão no piso de baixo, uma despensa,
uma cozinha e três casas de banho.
O meu quarto, a cozinha e o salão são verdes, um quarto é branco, o quarto dos meus pais é roxo e a sala também e as casas de banho são de azulejos cinzentos.
Atrás da casa tem um quintal que tem oliveiras, uma figueira e outras plantas. Mais à frente tem um jardim que também tem oliveiras, estrelícias, azevinhos e rosas de várias cores.
O meu quarto, a cozinha e o salão são verdes, um quarto é branco, o quarto dos meus pais é roxo e a sala também e as casas de banho são de azulejos cinzentos.
Atrás da casa tem um quintal que tem oliveiras, uma figueira e outras plantas. Mais à frente tem um jardim que também tem oliveiras, estrelícias, azevinhos e rosas de várias cores.
Leonor Saraiva - E B de Friestas 3.º ano
Onde eu vivo
A paisagem que
rodeia a minha casa é muito bonita e vejo nascer o sol por trás das montanhas.
É um local sossegado e consigo ouvir os pássaros a cantar e vejo-os voar ao ar
livre.
A minha casa fica situada no lugar de Melim em Sanfins juntos à estrada. O telhado é inclinado para escorrer a água e não entrar o frio e as telhas são vermelhas. A casa é branca e as janelas estão viradas para o nascente. Os vidros são transparentes e assim pode-se observar o sol a nascer. Tem uma sala, uma cozinha, casa de banho e um quarto e as divisões estão pintadas de branco.
Eu gostava imenso de ter uma casa maior, onde tivesse um quarto só para mim.
A minha casa fica situada no lugar de Melim em Sanfins juntos à estrada. O telhado é inclinado para escorrer a água e não entrar o frio e as telhas são vermelhas. A casa é branca e as janelas estão viradas para o nascente. Os vidros são transparentes e assim pode-se observar o sol a nascer. Tem uma sala, uma cozinha, casa de banho e um quarto e as divisões estão pintadas de branco.
Eu gostava imenso de ter uma casa maior, onde tivesse um quarto só para mim.
Letícia Morgado - E B de Friestas, 3.º ano
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